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Conduta ética: da obrigação a uma cultura centrada na integridade

Última atualização: 1 de janeiro de 2025 05:15
6 meses ago
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Ficou no passado o tempo em que as estratégias de gestão por meio de comandos e controles eram capazes de garantir o bom funcionamento de uma organização. Talvez em nenhuma outra frente de atuação esta verdade esteja tão presente quanto na asseguração da ética e da integridade. O futuro destas práticas, porém, ainda está em construção.

Na última pesquisa Maturidade do Compliance no Brasil, realizada pela KPMG (5ª edição – 2021), mais de 80% das respondentes consideraram desafiadora a integração da área de compliance com outros setores da empresa e a capacitação dos públicos internos e externos.

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O ponto positivo é que apenas 15% dos participantes revelaram não ter um comitê interno de ética e compliance. Ou seja, a preocupação existe, o interesse está posto, mas o caminho ainda será traçado. Trago aqui algumas contribuições para o debate.

A missão maior de uma empresa deve ser a implementação de um programa verdadeiro, liderado e impulsionado pela alta administração. O comprometimento e o exemplo da gestão são fundamentais para criar e manter um ambiente de respeito, ética e integridade.

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É a partir deste compromisso que todas as outras ações se tornam eficazes. Sejam regras bem definidas, publicadas, disseminadas e absorvidas pelos colaboradores, sejam medidas preventivas, como avaliações de risco e auditorias internas, para identificar e mitigar desvios de conduta, ou a criação de canais de denúncia seguros, com respostas responsáveis e eficazes.

No entanto, diria que, hoje, precisamos ir além. Deixar de lado a defesa de uma obrigação de atendimento ao Guia de Ética e Conduta, e desenvolvermos uma Cultura Organizacional Ética, uma forma mais profunda de se relacionar com o tema, que conversa com a humanidade em cada um. Adicionalmente, um dos avanços é conseguir ir além dos limites internos, propondo às demais partes interessadas o mesmo rigor e compromisso com a ética, criando assim uma cadeia de valor que se expande.

Na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), para darmos conta destes desafios, passamos por três fases: a primeira focada na elaboração, implementação e disseminação dessas políticas internas; a segunda, teve ênfase na cultura de integridade e nas pessoas, com avaliações e monitoramento de riscos e envolvendo todos em nossa responsabilidade social.

Hoje, nos encontramos no terceiro estágio, com a implementação de ações mais focadas na governança, avaliação de riscos e aperfeiçoamento dos processos. Para isso, vamos além dos tradicionais comunicados internos, direcionando esse trabalho por meio de eventos interativos, o que inclui ações de gamificação, conceito que permeou, por exemplo, nosso último Compliance Week, que envolveu mais de 80% dos colaboradores da organização.

Um outro bom exemplo dessa abordagem foi a atualização do nosso Guia de Ética e Conduta, que envolveu o engajamento de mais de 60 colaboradores em uma avaliação crítica das lacunas de entendimento na versão anterior do documento, assuntos não abordados e exemplos práticos para facilitar sua adoção na rotina cotidiana. Essa construção coletiva, produziu um efeito muito positivo em prol do pertencimento e empoderamento de cada um em relação ao tema. 

A cultura de ética e integridade não é função apenas da área de compliance, mas envolve as ações e decisões diárias de todos que atuam em nome da empresa. Especialmente, setores internos como o de gestão de pessoas, totalmente ligado à cultura e o clima organizacional, bem como o departamento jurídico, que pode apoiar fortemente no cumprimento das conformidades regulatórias e legais.

A adoção de estratégias efetivas para assegurar a ética e a integridade passa por fazer as pessoas acreditarem no valor daquilo que fazem. Por isso, é uma cultura que deve ser construída em conjunto, pelo exemplo da liderança, pelo trabalho contínuo das áreas mais próximas ao tema, e pelo engajamento genuíno dos colaboradores.

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