Taxa anual da inflação ao consumidor chinês desacelerou para 0,1% em dezembro, ante 0,2% em novembro, indicando que pressões deflacionárias persistem na segunda maior economia do mundo
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As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira (9), enquanto investidores digeriam novos dados da inflação chinesa.
Na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,58%, a 3.211,39 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,30%, a 1.878,93 pontos.
A taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) chinês desacelerou para 0,1% em dezembro, ante 0,2% em novembro, em uma indicação de que pressões deflacionárias persistem na China, segundo Zhiwei Zhang, economista da Pinpoint Asset Management.
Em todo o ano de 2024, o CPI da segunda maior economia do mundo teve alta de 0,2%, repetindo a variação de 2023.
Em Tóquio, o Nikkei recuou 0,94%, a 39.605,09 pontos, em meio a dúvidas sobre possíveis novas altas do juro básico no Japão. O rendimento do título do governo japonês – o chamado JGB – de 10 anos caiu meio ponto-base hoje, a 1,170%, depois de chegar a avançar a 1,185%, seu maior patamar desde maio de 2011.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng cedeu 0,20% em Hong Kong, a 19.240,89 pontos, e o Taiex apresentou queda de 1,39% em Taiwan, a 23.081,13 pontos, mas o sul-coreano Kospi garantiu alta marginal de 0,03% em Seul, a 2.521,90 pontos, estendendo ganhos para a quinta sessão consecutiva.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de cinco pregões positivos. O S&P/ASX 200 teve baixa de 0,24% em Sydney, a 8.329,20 pontos.
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*Com informações da Dow Jones Newswires
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