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Lula se reúne com ministros para discutir diretrizes da Meta nesta sexta (10) 

Última atualização: 10 de janeiro de 2025 03:00
6 meses ago
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Presidente considerou “extremamente grave” o anúncio feito pela plataforma sobre o fim do programa de checagem de fatos
Este conteúdo foi originalmente publicado em Lula se reúne com ministros para discutir diretrizes da Meta nesta sexta (10) no site CNN Brasil.  Política, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), Meta, Palácio do Planalto CNN Brasil

Contents
Leia MaisGoverno pede que Facebook remova em até 24 h vídeo de Haddad adulterado com IAAssessor direto de Lula deixa Secom após troca de ministroMeta atualiza políticas de utilização para usuários no BrasilAnúncioNovas diretrizes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne nesta sexta-feira (10), a partir das 10h, com ministros no Palácio do Planalto para discutir a decisão da Meta de encerrar o programa de checagem de fatos nas redes sociais.

Entre os participantes, está Sidônio Palmeira, indicado por Lula para ser o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) no lugar de Paulo Pimenta.

Também devem participar os ministros:

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  • Rui Costa (Casa Civil);
  • Manoel Carlos de Almeida Neto (interino na Justiça);
  • Juscelino Filho (Comunicações);
  • Jorge Messias (Advocacia-Geral da União);
  • e Vinícius de Carvalho (Controladoria-Geral da União).

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Em declaração na quinta-feira (9), o presidente Lula considerou “extremamente grave” o anúncio feito pela plataforma.

“Eu acho que é extremamente grave as pessoas quererem que a comunicação digital não tenha a mesma responsabilidade de um cara que comete um crime na imprensa escrita”, disse Lula.

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A Meta é responsável pelo Instagram, Threads, Facebook e WhatsApp. A empresa anunciou, na terça-feira (7), novas diretrizes para garantir mais “liberdade de expressão” nas redes sociais. Entre as ações, está a diminuição de filtros e da moderação de conteúdos, além do fim da checagem de fatos (e desinformação) divulgados por usuários.

O CEO da plataforma, Mark Zuckerberg, também anunciou a intenção de trabalhar com o governo de Donald Trump contra ações de governos daqueles países que mirem empresas dos Estados Unidos e que defendam “mais censura”.’43333

Questionado sobre o assunto, Lula defendeu o respeito à soberania nacional de cada país e a responsabilização de indivíduos por ações nas redes sociais que infrinjam leis.

“O que nós queremos, na verdade, é que cada país tenha a sua soberania resguardada. Não pode um cidadão, não pode dois cidadãos, não pode três cidadãos acharem que podem ferir a soberania de uma nação”, disse.

O Ministério Público Federal de São Paulo oficiou a Meta na quarta-feira (8) para que a empresa esclareça, em até 30 dias, se as mudanças na política de moderação de conteúdos serão implementadas no Brasil.

Novas diretrizes

Na quinta, a Meta atualizou sua política de redes sociais na versão em português sobre o que é considerado “conduta de ódio”. Uma das principais mudanças é que, a partir de agora, os usuários não têm mais impedimentos de realizar postagens que associem, por exemplo, doença mental à orientação sexual.

O novo texto, disponível na página de políticas de transparência da Meta, aponta que não é mais proibido realizar “alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade”.

A empresa destacou que seguirá removendo conteúdos considerados “desumanizantes, alegações de imoralidade ou criminalidade grave e calúnias”.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Lula se reúne com ministros para discutir diretrizes da Meta nesta sexta (10) no site CNN Brasil.

 

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