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À CNN, procurador-geral da Venezuela nega prisão de María Corina Machado 

Última atualização: 12 de janeiro de 2025 15:13
8 meses ago
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Em entrevista exclusiva à CNN, Tarek William Saab afirmou que não há ordem de prisão contra Machado. Na sexta-feira (10) Nicolás Maduro tomou posse em Caracas apesar das contestações da oposição e de sobre o resultado da eleição
Este conteúdo foi originalmente publicado em À CNN, procurador-geral da Venezuela nega prisão de María Corina Machado no site CNN Brasil.  Internacional, Maria Corina Machado, Nicolás Maduro, Venezuela CNN Brasil

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Leia MaisConsulado da Venezuela em Lisboa é alvo de ataque com explosivoMaría Corina Machado agradece Donald Trump por “apoio inabalável”“Governo da Venezuela é uma ditadura e como ditadura deve ser tratado”, diz Randolfe à CNN

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, é um dos personagens mais temidos do país. Responsável pelo Ministério Público venezuelano, o advogado de 62 anos que já foi governador e deputado pelo chavismo está no centro das atenções por ser o responsável pelas emissões de mandados de prisão contra opositores.

Nicolás Maduro tomou posse na sexta-feira (10) em Caracas em meio a um cenário de turbulência política, no qual enfrenta contestações sobre resultado da eleição realizada em julho do ano passado e acusações de violência contra opositores.

Em entrevista exclusiva à CNN na última sexta-feira (12), logo após a cerimônia de posse de Nicolás Maduro, Saab nega que a líder opositora María Corina Machado tenha sido presa.

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“É mais um capítulo de uma longa e já chata novela na qual ela sempre, infelizmente, se vitimiza, inventando, simulando circunstâncias que não ocorrem”, expressou, sobre um vídeo no qual a opositora diz que após uma manifestação no dia anterior, foi interceptada pela Polícia Bolivariana, colocada em uma moto entre dois homens e posteriormente libertada. Ela disse ainda que um dos motoqueiros que a acompanhava foi ferido por disparos dos agentes.

Saab aponta para a falta de provas de que o episódio realmente aconteceu. “Diga-me onde está o vídeo, as fotos, o áudio, que testemunhem de maneira gráfica, fotográfica e audiovisual, com as testemunhas de referência, que supostamente têm que haver, dessa falsa prisão que a senhora María Corina Machado expressa que ocorreu no dia de ontem”, manifesta.

Maduro tomou posse nesta sexta (10) em um ato esvaziado de presidentes de outras nações – dos presidentes da América Latina, estavam presentes somente Miguel Díaz-Canel, de Cuba, e Daniel Ortega, da Nicarágua – em uma mostra da falta de reconhecimento internacional da reeleição do líder chavista.

Países como o Brasil e a Colômbia decidiram só reconhecer os resultados do pleito após a divulgação das atas eleitorais com os resultados detalhados da votação. Outros, como o Chile e os Estados Unidos, reconhecem González como o vencedor.

A promessa do ex-candidato opositor – que deixou o país após ter um mandado de prisão emitido contra ele – de que voltaria à Venezuela para tomar posse somou tensão à cerimônia. Ex-presidentes da região, como Andrés Pastrana da Colômbia, afirmaram que iriam com ele. Mas nada disso aconteceu.

Em vídeo, González diz que entraria na Venezuela no momento adequado, já que o governo acionou todo seu aparato de defesa para impedir sua entrada no país. Para Saab, a desistência e a posse de Maduro são mostra da “derrota de tudo” o que a oposição prometeu para a população.

“Onde ficou a bravata desse senhor que jurou até ontem de noite que entraria de qualquer maneira e que iria chegar a jurar na Assembleia Nacional? Como fica? Fica como o que é, um farsante, um covarde”, critica.

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O mandado de prisão contra González foi emitido pela Justiça a pedido do Ministério Público liderado por Saab, após o opositor faltar a três intimações para depor. Ele passou a ser investigado no país pela publicação de um site com as atas eleitorais que a oposição diz ter recebido dos seus fiscais partidários, e que dão a vitória a ele.

Apesar do mandado contra González, Saab afirma que não há ordem de prisão contra Machado, o requisito para sua detenção.

Questionado sobre se houve mandados de prisão contra o genro de González, Rafael Tudares, e Carlos Correa, diretor da Organização Governamental Espacio Público, que foram presos na última terça (7), ele afirma que sim: “Claro, e estão processados por crimes vinculados a tudo o que implicou a desestabilização principalmente após 28 de julho. Não somente essas pessoas, aqui tem mais de 140 mercenários estrangeiros detidos”, diz.

A esposa de Tudares e a filha de Edmundo González, Mariana González, no entanto, negam as acusações: “Respondemos enfaticamente que Rafael não está relacionado direta ou indiretamente com assuntos políticos, nem participou de modo algum com os fatos que tentaram atribuir a ele e, em geral, não participou de nenhuma situação que possa supor caráter penal ou delito. Rafael é inocente e reivindicamos seu direito à presunção de inocência estabelecido pela Constituição”, expressa.

Saab defende que os mais de 2.000 presos no contexto dos protestos pós-eleitorais participaram de “atos violentos que ocasionaram 28 mortes, 500 bens destruídos, como hospitais, ambulâncias e viaturas policiais”. E ressalta que 1.515 deles foram soltos nas últimas semanas.

A organização Human Rights Watch, porém, afirma que a análise de parte dos homicídios indica que pode ter havido participação de forças de segurança ou pessoas vinculadas com o Estado.

Questionado pela reportagem sobre as diversas denúncias da oposição e de organizações de direitos humanos de prisões com agentes não identificados como integrantes de forças de segurança do Estado, muitas vezes encapuzados e vestidos de preto que chegam em carros sem placa, e da falta de confirmação efetiva durante horas após as prisões, Saab nega. Ele ressalta a própria trajetória em militância por direitos humanos, afirma que a realidade da Venezuela não condiz com a descrição, que qualifica como “infâmia” e “falsa”.

“Você está falando de um país que não é a Venezuela. Não sei se você está falando de um país que fica em algum outro continente, mas não está descrevendo a Venezuela. Essa é a narrativa de alguns grupos que utilizam a questão dos direitos humanos para seu benefício”, diz alegando que não seriam utilizados os mesmos parâmetros de grandes “grupos do poder mundial” para condenar ações de Israel contra Gaza.

Este conteúdo foi originalmente publicado em À CNN, procurador-geral da Venezuela nega prisão de María Corina Machado no site CNN Brasil.

 

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