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Malala pede que líderes muçulmanos apoiem pressão legal contra apartheid de gênero 

Última atualização: 12 de janeiro de 2025 16:48
8 meses ago
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A vencedora do Prêmio Nobel da Paz também pediu para que os líderes se manifestem contra o Talibã do Afeganistão pelo tratamento às mulheres e meninas
Este conteúdo foi originalmente publicado em Malala pede que líderes muçulmanos apoiem pressão legal contra apartheid de gênero no site CNN Brasil.  Internacional, Afeganistão, Gênero, Malala Yousafzai, Talibã CNN Brasil

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A vencedora do Prêmio Nobel da Paz Malala Yousafzai apelou neste domingo (12) a líderes muçulmanos para apoiarem os esforços para tornar o apartheid de gênero um crime do direito internacional e pediu ainda que se manifestem contra o Talibã do Afeganistão pelo tratamento às mulheres e meninas.

Em evento sobre educação de moças nas comunidades muçulmanas, em que participaram líderes internacionais e acadêmicos no seu país natal, o Paquistão, Malala disse que as vozes muçulmanas devem liderar o caminho contra as políticas do Talibã, que proíbem as adolescentes de frequentar a escola e as mulheres, de frequentar universidades.

“No Afeganistão, o futuro de uma geração inteira de meninas será privado“, disse Malala num discurso em Islamabad. “Como líderes muçulmanos, agora é a hora de levantar a voz e usar o seu poder.”

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Os talibãs afirmam respeitar os direitos das mulheres de acordo com a sua interpretação da cultura afegã e da lei islâmica. Os porta-vozes da administração talibã não responderam ao pedido de comentários sobre as declarações de Malala.

Nenhum governo estrangeiro reconheceu formalmente o Talibã desde que o regime assumiu o controle do Afeganistão em 2021 e os diplomatas disseram que os passos para o reconhecimento exigem uma mudança de rumo nos direitos das mulheres.

Quando tinha 15 anos, Malala sobreviveu a um tiro que levou na cabeça no Paquistão, disparado por um homem armado, depois de fazer campanha contra as medidas do Talibã paquistanês de negar educação às meninas.

O evento, organizado pela Organização de Cooperação Islâmica (OCI) e pela Liga Mundial Muçulmana, incluiu dezenas de ministros e acadêmicos de países de maioria muçulmana.

Malala pediu aos estudiosos que “desafiem e denunciem abertamente as leis opressivas do Talibã”, e aos líderes políticos que apoiem a inclusão do apartheid de gênero em crimes contra a humanidade sob o direito penal internacional.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Malala pede que líderes muçulmanos apoiem pressão legal contra apartheid de gênero no site CNN Brasil.

 

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