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Vendas no varejo recuam 1,7% em 2024, aponta Stone 

Última atualização: 13 de janeiro de 2025 06:01
6 meses ago
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Já no comércio digital, índice apontou alta mensal de 3,4% e elevação anual de 7,7%
Este conteúdo foi originalmente publicado em Vendas no varejo recuam 1,7% em 2024, aponta Stone no site CNN Brasil.  Macroeconomia, CNN Brasil Money, E-commerce, Stone, Varejo, Vendas no Varejo CNN Brasil

Contents
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As vendas do comércio brasileiro apresentaram queda de 3,5% em dezembro de 2024, de acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS) publicado nesta segunda-feira (13). Em comparação com o mesmo período de 2023, o cenário também foi negativo, com baixa de 1,7%. 

Já no comércio digital, o índice apontou uma alta mensal de 3,4% e uma elevação anual de 7,7%. 

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Na contramão ficou o comércio físico, que apresentou uma queda tanto mensal quanto anual de 4,2% e 2,1%, respectivamente. 

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“Considerando a trajetória e a performance do varejo ao longo do ano, estimamos que o comércio vendeu 2,3% a menos que o esperado para a semana do Natal, o que explica parte da queda de dezembro. Contudo, o resultado não foi suficiente para reverter os ganhos de 2024, que teve alta acumulada de 0,6%”, comentou Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone. 

Segmentos 

Na análise por segmentos, todos os setores reportaram quedas mensais: 

  • Tecidos, Vestuário e Calçados (7%); 
  • Móveis e Eletrodomésticos (6,4%); 
  • Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (4,5%); 
  • Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (3,7%); 
  • Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (3,3%); 
  • Artigos Farmacêuticos (2,3%); 
  • Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,8%). 

No acumulado de 2024, o segmento de combustíveis e lubrificantes teve o melhor desempenho do ano, com alta acumulada de 3,1%. 

Na sequência aparece o setor de artigos farmacêuticos (2,5%), móveis e eletrodomésticos (1,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,3%). 

Já entre os resultados negativos, o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria apresentou a maior queda anual, com retração de 1,8%, seguido pelo setor de tecidos, vestuário e calçados, com 0,6%. 

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, além de material de construção também ficaram entre as baixas, com retração de 0,5% e 0,2%, respectivamente. 

Destaques regionais 

Ainda de acordo com a pesquisa, apenas cinco estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual, liderados por Roraima, com alta de 3,9%, seguido por Sergipe (3,5%), Rondônia (2,2%), Pará (1%) e Goiás (0,9%). 

No cenário inverso, todos os outros 21 estados tiveram resultados negativos, com a maior queda em Santa Catarina, com 7,1%. 

  • Paraná (4,8%); 
  • Rio Grande do Sul (4,7%); 
  • Mato Grosso e Rio de Janeiro (4,6%); 
  • Espírito Santo e Maranhão (4,1%); 
  • Rio Grande do Norte (4%); 
  • Mato Grosso do Sul (3,7%); 
  • Piauí (3,1%); 
  • Acre (3%); 
  • Amazonas e Tocantins (2,9%); 
  • São Paulo (2,4%); 
  • Amapá (2,2%); 
  • Paraíba (2,1%); 
  • Minas Gerais e Bahia (2%); 
  • Ceará (1,5%); 
  • Pernambuco (1,1%); 
  • Alagoas (0,3%).  

Além disso, o Distrito Federal também acompanhou a série de quedas, com uma retração de 4,3%. 

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Vendas no varejo recuam 1,7% em 2024, aponta Stone no site CNN Brasil.

 

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