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Meta reafirma compromissos; governo afirma que não aceitará discurso de ódio 

Última atualização: 14 de janeiro de 2025 21:45
8 meses ago
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Modelo de notas da comunidade valerá, por enquanto, só nos Estados Unidos
Este conteúdo foi originalmente publicado em Meta reafirma compromissos; governo afirma que não aceitará discurso de ódio no site CNN Brasil.  Política, AGU (Advocacia-Geral da União), Meta, William Waack CNN Brasil

Contents
Leia MaisAGU adia audiência pública sobre efeitos de novas políticas da MetaFim de checagem no Brasil violaria Marco Civil, dizem fontesAspectos de resposta da Meta causam grave preocupação, diz AGU

Em resposta à Advocacia-Geral da União (AGU), a Meta afirmou que, por enquanto, vai manter o programa de checagem de fatos no Brasil. A empresa reforça que o objetivo é de garantir mais espaço para a liberdade de expressão.

Segundo a dona do Instagram e do Facebook, o modelo de notas da comunidade para denunciar postagens com informações falsas vai valer apenas para os Estados Unidos no momento.

No entanto, a ferramenta poderá ser estendida a outros países depois de testes que serão realizados com os usuários americanos.

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Sobre as alterações na política de conduta de ódio, a Meta disse que busca garantir mais espaço para a liberdade de expressão. Na carta, a empresa também destacou que segue comprometida com o respeito aos direitos humanos, junto da dignidade, igualdade e voz.

A resposta da Meta não tranquilizou por inteiro o governo. Pelo contrário, a AGU demonstrou grave preocupação com as mudanças anunciadas pela empresa, dizendo que elas podem abrir espaço para uma violação da legislação e de preceitos constitucionais brasileiros.

A instituição marcou para a semana que vem uma audiência pública para discutir os efeitos da nova política implementada pela Meta.

A reunião vai contar com representantes dos ministérios da Justiça, dos Direitos Humanos e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), além de especialistas e membros de agências de checagem de fatos.

No Palácio do Planalto, se fala na necessidade de uma análise técnica e cuidadosa da resposta da Meta. Avaliam ser momento de conversas internas, mas um ponto o governo faz questão de deixar claro: não vai tolerar discurso de ódio.

Enquanto isso, publicamente, o governo mantém o tom crítico contra as mudanças da Meta.

Sidônio Palmeira, ministro-chefe da Secom, rebateu a companhia durante evento de posse. “Medidas como as anunciadas recentemente pela Meta são ruins porque afrontam os direitos fundamentais e a soberania nacional, promovendo um ‘faroeste digital.’”, afirmou Palmeira.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, disse que as big techs “se alinharam com a extrema direita.” Mas reforçou que o governo seguirá vigilante com as mudanças nas redes.

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Na Europa, a Comissão Europeia está reavaliando investigações contra grupos de tecnologia, como a Apple, a Meta e o Google.

Segundo o Financial Times, a revisão envolve todos os casos ligados à Lei de Mercados Digitais da União Europeia. O processo suspende temporariamente decisões e possíveis multas, além de poder reduzir ou mudar o alcance da investigação.

Ao mesmo tempo, as gigantes da tecnologia pediram que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, intervenha contra o que consideram uma aplicação da lei desproporcional por parte da União Europeia.

Os congressistas europeus, no entanto, pedem que os órgãos reguladores se mantenham firmes nos processos.

A percepção é que investigações envolvendo empresas de redes sociais não podem ser sacrificadas para evitar consequências diplomáticas.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Meta reafirma compromissos; governo afirma que não aceitará discurso de ódio no site CNN Brasil.

 

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