By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Satélites gêmeos da ESA criarão eclipses artificiais na órbita terrestre 
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Satélites gêmeos da ESA criarão eclipses artificiais na órbita terrestre 
outros

Satélites gêmeos da ESA criarão eclipses artificiais na órbita terrestre 

Última atualização: 27 de janeiro de 2025 08:15
5 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Proba-3 são dois pequenos satélites da ESA que foram lançados juntos e voarão separados, porém sincronizados, para simular eclipses solares sob demanda
Este conteúdo foi originalmente publicado em Satélites gêmeos da ESA criarão eclipses artificiais na órbita terrestre no site CNN Brasil.  Tecnologia, Eclipse Solar, Satélites CNN Brasil

Contents
Meteorito encontrado na Terra pode ter novas pistas sobre água e vida em MarteEx-oficial do Pentágono disse que EUA têm artefatos alienígenas; conheça o caso10 pessoas que moldaram a ciência em 2024, segundo a NaturePor que eclipses são tão importantes para observar a coroa solar?A importância dos eclipses solares artificiais

Sonho de astrofísicos e heliofísicos que estudam a chamada coroa solar, eclipses solares produzidos sob demanda já são uma realidade na órbita terrestre. A “mágica” será feita por duas espaçonaves da Agência Espacial Europeia (ESA).

Lançadas a bordo de um poderoso foguete da agência espacial indiana (ISRO), as plataformas gêmeas Proba-3 voarão juntas como se fossem uma só, “mantendo uma formação precisa de um único milímetro”, afirma a ESA em seu site.

  • Meteorito encontrado na Terra pode ter novas pistas sobre água e vida em Marte

    Meteorito encontrado na Terra pode ter novas pistas sobre água e vida em Marte

  • Ex-oficial do Pentágono disse que EUA têm artefatos alienígenas; conheça o caso

    Ex-oficial do Pentágono disse que EUA têm artefatos alienígenas; conheça o caso

  • 10 pessoas que moldaram a ciência em 2024, segundo a Nature

    10 pessoas que moldaram a ciência em 2024, segundo a Nature

Esse altíssimo grau de controle tem um objetivo específico: produzir eclipses solares artificiais enquanto orbitam a Terra, permitindo que cientistas façam observações prolongadas (até seis horas de cada vez) da coroa solar.

- Advertisement -
Ad image

Por enquanto, a dupla permanecerá unida durante o chamado comissionamento inicial, supervisionado pelo controle da missão no Centro Europeu de Segurança Espacial e Educação, em Redu, na Bélgica.

Em algum momento no início de 2025, os satélites irão se separar e voarão em média a 150 metros um do outro, quando chegarem ao seu destino, e se alinharão com o Sol, para que o Occulter projete uma sombra sobre o Coronagraph.

Por que eclipses são tão importantes para observar a coroa solar?


Lua cobrindo com totalidade o Sol visto de Brady, no Texas, nos Estados Unidos
Lua cobrindo com totalidade o Sol visto de Brady, no Texas, nos Estados Unidos • Brandon Bell/Getty Images

Os eclipses solares são considerados os momentos ideais para que os cientistas estudem a coroa solar devido a uma condição única de observação. Por uma incrível coincidência astronômica, a Lua e o Sol têm aproximadamente o mesmo tamanho aparente no céu terrestre.

Uma proporção matemática quase perfeita (o Sol é 400 vezes maior que a Lua, e está 400 vezes mais distante da Terra) faz os dois corpos celestes parecerem exatamente do mesmo tamanho quando observados da superfície terrestre. Esse “encaixe” faz com que, durante um eclipse total, a Lua bloqueie completamente o brilho intenso do disco solar, permitindo que instrumentos e telescópios captem detalhes da coroa solar que são normalmente invisíveis.

Em condições normais, o brilho do disco solar é tão intenso que mascara completamente a formação visualmente delicada e estruturalmente rarefeita da coroa solar que, durante o eclipse, se revela luminosa e diferente. Nesse exato momento, que dura no máximo sete minutos, cientistas examinam as características únicas da coroa solar: suas estruturas de plasma, linhas de campo magnético e outros fenômenos ligados ao comportamento dinâmico do plasma e do campo magnético solar.

A importância dos eclipses solares artificiais

Antes da invenção dos coronógrafos (bloqueadores da luz direta do disco solar em telescópios) e de alguns satélites especializados, os eclipses solares eram praticamente a única oportunidade de estudar diretamente a atmosfera externa do Sol. Mesmo com essas tecnologias disponíveis, os eclipses solares, que ocorrem duas a cinco vezes por ano (mas nem sempre totais), se tornam eventos científicos muito concorridos no mundo.

Por isso, tentar reproduzir as condições ideais da Lua, que, a cerca de 384,4 mil quilômetros da Terra, consegue cobrir completamente o disco solar, se tornou uma obsessão para as agências espaciais. Porém, “hoje não é prático colocar em órbita um único veículo espacial de 150 m de comprimento”, brinca o diretor geral da ESA, Josef Aschbacher, no site da agência espacial europeia.

Mas agora a Proba-3 pode alcançar esse mesmo desempenho usando apenas dois pequenos veículos espaciais incrivelmente sincronizados. O resultado criará novas formas de trabalhar no espaço, diz o engenheiro espacial.

Quando as naves Proba-3 estiverem na parte mais alta das suas órbitas, a cerca de 60,5 mil quilômetros da superfície terrestre, a Occulter lançará uma sombra precisamente controlada no satélite de observação Coronagraph, a 150 m de distância.

O resultado será a produção de eclipses solares sob demanda. “A melhor maneira de provar que esta nova tecnologia europeia funciona como esperado é gerar dados científicos que nunca ninguém viu antes”, afirma Aschbacher.

Missão solar captura imagens históricas do Sol; veja os registros

Este conteúdo foi originalmente publicado em Satélites gêmeos da ESA criarão eclipses artificiais na órbita terrestre no site CNN Brasil.

 

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article MEC divulga resultados do Sisu 2025; saiba como consultar lista de aprovados
Next Article PF aguarda perícia para finalizar caso de jovem baleada por agentes da PRF 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?