By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Professora da UnB sofre racismo ao falar sobre imigrantes em Portugal
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Professora da UnB sofre racismo ao falar sobre imigrantes em Portugal
outros

Professora da UnB sofre racismo ao falar sobre imigrantes em Portugal

Última atualização: 27 de janeiro de 2025 21:26
7 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Mulher negra e docente, Renísia Garcia Filice sofreu um ataque racista após comentar em uma publicação on-line. A professora da Universidade de Brasília (UnB) foi comparada, de forma jocosa, a uma mãe de santo ao expor uma opinião sobre uma manifestação contra a abordagem violenta de policiais a imigrantes em Portugal.

Contents
O que aconteceuLeia tambémAtor expõe racismo em Hollywood e revela dificuldades financeiras“Colocar no tronco”: médica é denunciada por racismo em hospitalJogador do América-RJ é vítima de racismo na CopinhaAlém do racismo

O que aconteceu

  • Portugal tem enfrentado uma série de manifestações de pessoas que são contra a abordagem violenta de policiais a imigrantes que vivem no país. Em um vídeo sobre o assunto publicado no Instagram, Renísia demonstrou apoio aos manifestantes com um comentário.
  • Em resposta, um homem identificado como Miguel Pires, fez um comentário racista. “Acho que posso dizer que mais pareces uma mãe de santo do que uma professora. Ou é racismo?”, escreveu.
  • Embora considere o comentário uma forma de racismo, a professora rebateu Miguel afirmando que a fala dele “é elogio”. “Tenho que lhe dizer que, como todo preconceito e racismo que quis me imputar, sua ‘ofensa’ infelizmente não é real. Sou só uma mulher negra, acadêmica, não sou uma preciosa e respeitada mãe de santo.”

  • Ao Metrópoles, Renísia explica que “opera, não só no Brasil, [mas em várias partes do mundo] um imaginário racista, um menosprezo por pessoas praticantes dessa expressão religiosa dos terreiros”.
  • “Quando uma pessoa desloca a outra — eu, docente negra da UnB — desse espaço ainda elitizado de produção do conhecimento e associa com as yalorixás, mães de santo, é visto como racismo justamente  pela relação ter sido feita pautada na cor da minha pele, traços de fisionomia e cabelo”, detalha.
  • Ela contou que denunciou o comentário e bloqueou o perfil de Miguel Pires no Instagram. No entanto, não registrou um boletim de ocorrência por ser um processo muito difícil de caminhar pela internacionalidade. O autor não foi encontrado para se menifestar.
  • Além disso, ela revela que desistiu de denúncias em casos anteriores de racismo. Segundo o relato de Renísia, ela chegou a buscar ajuda da Associação de Docentes e da Faculdade de Saúde da UnB, além de registrar denúncias ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
  • “Em todas, as acolhida às denúncias foram tão notoriamente desinteressadas e despreparadas, que desisti”, confessa.
Leia também
  • Celebridades
    Ator expõe racismo em Hollywood e revela dificuldades financeiras
  • Mirelle Pinheiro
    “Colocar no tronco”: médica é denunciada por racismo em hospital
  • Esportes
    Jogador do América-RJ é vítima de racismo na Copinha

Além do racismo

  • Segundo a pós-doutora em Relações Internacionais e Diplomacia Econômica, Sociologia e Comunicação, as ofensas racistas cresceram desde 2019. No entanto, existem outros tipos de ataques que ela considera mais delicadas.
  • “O mais grave, a meu ver, são ameaças de violência física — recebi uma vez, na Bahia — e a invasão de eventos, como aulas e defesas, com pornografias”, afirma.
  • Renísia explicou que convidou a jornalista portuguesa Joana Henriques para ministrar uma palestra on-line, na última semana, e a aula foi invadida com cenas de sexo explícito. Para conter os danos, eles precisaram utilizar uma plataforma ligada à Universidade e trancar a sala, que antes era aberta para o público geral.
  • Segundo a professora, isso provocou uma “desestabilização emocional” nas pessoas presentes, além da perda de tempo. “O absurdo de passar por isso tem assustado muitos docentes”, garantiu.

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Relembre a passagem de Neymar no Al-Hilal após sete jogos e um gol 
Next Article Neymar deixa Al-Hilal sem ter marcado gol na Liga Saudita; relembre lances 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?