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Empresa demite funcionários que protestaram contra salários atrasados

Última atualização: 28 de janeiro de 2025 02:02
8 meses ago
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Funcionários da empresa R7 Facilities, que oferece serviços a ministérios e outros órgãos públicos, foram demitidos na última semana, após a equipe protestar contra salários atrasados. O Metrópoles apurou que ao menos oito pessoas foram convidadas a assinar cartas de demissão.

Uma funcionária falou à reportagem que foi pega de surpresa no último dia 15. “Recebi uma mensagem na hora do almoço me convidando para a recepção. Chegando lá, a recepcionista me deu um papel de demissão para assinar. Quando eu perguntei qual era a motivação [da demissão], ela disse que era do meu interesse”, conta a mulher, que terá identidade preservada.

“Inicialmente, eu me neguei até que aparecesse alguém do setor de recursos humanos da empresa. Depois, eu assinei, porque a informação que eu recebi era de que, se eu não assinasse, eles iriam executar a demissão mesmo assim”, prossegue a ex-colaboradora.

Desde então, a mulher segue desligada da empresa, sem mais informações de quando vai receber valores referente a rescisão, seguro desemprego e outros benefícios. “Inclusive, já tem outra pessoa no meu lugar”, pontua.

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Para a colaboradora, a demissão teve cunho político. Ela relembra que costumava protestar contra salários atrasados, durante os 18 meses em que atuou na empresa. “Sempre fui muito incisiva em cobrar que o pagamento fosse feito no dia certo, que a empresa tivesse responsabilidade contratual. Os funcionários que davam trabalho foram escolhidos para serem demitidos. Por dar trabalho, entenda-se cobrar os direitos”, relata a mulher.

“Foi uma punição política. Nunca sofri nenhum tipo de advertência, nem mesmo verbal. Mas, da minha parte, estou tranquila. Entendo que é muito melhor não ter nenhum tipo de ligação contratual com uma empresa que não cumpre condições de trabalho.”

Ela reforça que tinha um ano e meio de casa e que, neste período, houve atraso de salário em quatro ocasiões. “Em janeiro, por exemplo, viemos receber apenas no dia 15, e o combinado é no quinto dia útil.”

Protesto e nota de repúdio

Em 13 de janeiro último, funcionários da R7 Facilities protestaram em frente à sede do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDH) devido ao atraso no pagamento deste mês. Na ocasião, os colaboradores também se reuniram com a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) e lideranças da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Nacional, Sindiserviços-DF e do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-DF).

Após saber da demissão, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) emitiu nota de repúdio “ao processo em curso para demissões de trabalhadores terceirizados da empresa R7 Facilities” e afirma que o passaralho ocorreu após os funcionários se reunirem com as lideranças citadas acima.

“Tais tentativas evidenciam retaliação contra as (os) trabalhadoras e trabalhadores, o que agrava ainda mais a situação da empresa que presta serviços ao MDHC”.

O Conselho pede ainda que o Ministério dos Direitos Humanos apure o caso junto a R7 e encerre o contrato com a empresa caso alguma demissão tenha sido efetivada.

“O CNDH também recomenda que o Ministério acompanhe a situação de forma rigorosa, assegurando que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados integralmente e reveja o contrato com a empresa, a fim de preservar os direitos de quem trabalha”, encerra o Conselho.

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