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Febre Oropouche: Brasil registra quase 3 mil casos em 2025 

Última atualização: 30 de janeiro de 2025 22:57
7 meses ago
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O país contabilizou quase 3 mil casos da doença; Espírito Santo lidera ocorrências
Este conteúdo foi originalmente publicado em Febre Oropouche: Brasil registra quase 3 mil casos em 2025 no site CNN Brasil.  Rio de Janeiro, -agencia-brasil-, Febre oropouche CNN Brasil

Contents
Rio de Janeiro registra dez casos de Febre Oropouche em nove diasCasos de dengue no Sudeste preocupam governoMortes por febre amarela em SP mais que dobraram nos últimos 5 anosEntendaDengue e dor de cabeça

Ao longo das quatro primeiras semanas de 2025, o Brasil contabilizou 2.791 casos de febre do Oropouche, sendo 2.652 ocorrências apenas no Espírito Santo, 99 casos no estado do Rio de Janeiro e 30 em Minas Gerais.

“Quase três mil casos de Oropouche nas quatro primeiras semanas do ano, no Brasil – 95%, aproximadamente, registrados no Espírito Santo. É uma preocupação adicional em relação ao verão passado que enfrentamos”, disse o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Venâncio.

Os demais casos de febre do Oropouche foram identificados na Paraíba (7), Ceará (1), Paraná (1) e Roraima (1).

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  • Rio de Janeiro registra dez casos de Febre Oropouche em nove dias

    Rio de Janeiro registra dez casos de Febre Oropouche em nove dias

  • Casos de dengue no Sudeste preocupam governo

    Casos de dengue no Sudeste preocupam governo

  • Mortes por febre amarela em SP mais que dobraram nos últimos 5 anos

    Mortes por febre amarela em SP mais que dobraram nos últimos 5 anos

Entenda

O Ministério da Saúde define a febre do Oropouche como uma doença causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, identificado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir da amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no país, sobretudo na região amazônica, considerada endêmica para a enfermidade. Em 2024, entretanto, a doença passou a preocupar autoridades sanitárias brasileiras, com transmissão autóctone em diversas unidades federativas.

A transmissão acontece principalmente por meio do vetor Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim ou mosquito-pólvora. No ciclo silvestre, bichos-preguiça e primatas não-humanos (e possivelmente aves silvestres e roedores) atuam como hospedeiros.

No ciclo urbano, os humanos são os principais hospedeiros. Nesse cenário, o mosquito Culex quinquefasciatus, popularmente conhecido como pernilongo e comumente encontrado em ambientes urbanos, também pode transmitir o vírus.

Dengue e dor de cabeça

Os sintomas são parecidos com os da dengue e incluem dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia. O quadro clínico agudo, segundo o ministério, evolui com febre de início súbito, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular) e artralgia (dor articular).

Outros sintomas – tontura, dor retro-ocular, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos – também são relatados. Casos com acometimento do sistema nervoso central (como meningite asséptica e meningoencefalite), especialmente em pacientes imunocomprometidos e com manifestações hemorrágicas (petéquias, epistaxe, gengivorragia) podem ocorrer.

Em 2024, a Bahia confirmou duas mortes por febre do Oropouche no estado. Até então, não havia nenhum registro de óbito associado à infecção em todo o mundo. De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia, as mortes foram registradas em pacientes sem comorbidades e não gestantes.

A primeira morte, uma mulher de 24 anos que residia no município de Valença, ocorreu no dia 27 de março. O segundo óbito, uma mulher de 21 anos que residia em Camamu, foi anotado no dia 10 de maio.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Febre Oropouche: Brasil registra quase 3 mil casos em 2025 no site CNN Brasil.

 

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