Não se sabe quantos dos quase 7.500 detidos foram libertados; um dos principais motivos para a soltura seria a falta de espaço para prisões
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Alguns dos quase 7.500 imigrantes que foram presos sob o segundo mandato do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram libertados, de acordo com duas fontes.
Os detidos estavam sendo monitorados por um programa conhecido como Alternatives for Detention (Alternativas para Detenção, em tradução livre), acrescentou a fonte.
O Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA pode rastreá-los de várias maneiras, inclusive por tornozeleiras e pulseiras eletrônicas ou por meio de ligações telefônicas.
Ainda não se sabe quantos dos quase 7.500 presos devido à operação do governo de Donald Trump foram soltos.
Uma das principais razões para a libertação é a falta de espaço para prisão. O indicado de Trump para controlar a imigração ilegal, Tom Homan, tem pedido repetidamente ao Congresso financiamento adicional para construir mais centros de detenção, que ele alega precisar para prender o número de imigrantes sem documentação regular.
Donald Trump anunciou nas últimas semanas planos para aumentar o espaço de detenção na Baía de Guantánamo, para capacidade de até 30.000 pessoas.
Os fuzileiros navais dos EUA chegaram à base naval para iniciar a construção. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que “não é o plano” manter os imigrantes lá por tempo indeterminado.
A CNN entrou em contato com o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA.
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