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Lendo: Esposa de motorista morto pede justiça: “Acabou com minha família”
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Esposa de motorista morto pede justiça: “Acabou com minha família”

Última atualização: 8 de fevereiro de 2025 19:02
7 meses ago
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“Eu queria pedir justiça, gente. Justiça. Aquele homem destruiu a minha família”. O desabafo é de Elaine de Cassia Ferreira Gomes, 58 anos, esposa do motorista de transporte escolar Adriano de Jesus Gomes, 50 anos, assassinado pelo vizinho dele, Francisco Evaldo de Moura, na quinta-feira última (6/2).

Contents
O que aconteceuLeia também“Não foi legítima defesa”, diz advogado de motorista morto por vizinhoCom crucifixo nas mãos, assassino de motorista diz se “arrepender amargamente”“Foi premeditado”, diz tio de motorista assassinado por comercianteAssassino de motorista de transporte escolar se entrega à PCDFBrigas constantesMotorista era admirado

O crime, segundo testemunhas, foi motivado por uma vaga de estacionamento em uma área pública localizada na quadra 408 de Samambaia Norte, no Distrito Federal.


O que aconteceu

  • Na manhã de quinta (6/2), Francisco Evaldo de Moura discutiu com o motorista Adriano de Jesus Gomes e o filho da vítima, Gabriel Ferreira, 20.
  • Francisco teria ido à casa de Adriano e iniciado discussão após ver o carro de Gabriel estacionado em área pública. Moradores da quadra relataram que Francisco acreditava ser dono desse espaço.
  • Câmeras registraram o momento da discussão entre os três envolvidos, bem como o tiroteio. Francisco sacou uma arma da cintura e disparou ao menos quatro vezes contra Adriano e Gabriel.
  • Adriano, conhecido como Tio Adriano por causa do trabalho como motorista de ônibus escolar, foi atingido no pescoço e no tórax. Ele não resistiu. Gabriel não foi ferido.
  • Após matar o vizinho, Francisco fugiu em um Chevrolet Ônix prata.

Emocionada, Elaine não conseguiu conter as lágrimas ao falar do marido. Em entrevista ao Metrópoles, a artesã disse não saber como seguir a vida sem o companheiro.

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"Ele sempre esteve ao meu lado e ao lado dos meus filhos"

"É como se tivesse um buraco dentro de mim. Eu não durmo durante a noite porque eu sinto muito a falta dele [Adriano]"
"Eles [familiares] têm me obrigado [a ingerir algo] para que eu permaneça em pé"
à direita, Gabriel Ferreira Gomes, 20 anos, que também foi alvo dos disparos do empresário, descreveu o pai como seu herói pessoal
O jovem, que não ficou ferido, contou que apesar de toda a tristeza tem se mantido forte para cuidar da família
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“Eu não sei como vou viver sem aquele homem”, lamenta Elaine, esposa de Adriano

Material cedido ao Metrópoles

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“Ele sempre esteve ao meu lado e ao lado dos meus filhos”

Material cedido ao Metrópoles

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“É como se tivesse um buraco dentro de mim. Eu não durmo durante a noite porque eu sinto muito a falta dele [Adriano]”

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“Eles [familiares] têm me obrigado [a ingerir algo] para que eu permaneça em pé”

Material cedido ao Metrópoles

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à direita, Gabriel Ferreira Gomes, 20 anos, que também foi alvo dos disparos do empresário, descreveu o pai como seu herói pessoal

Material cedido ao Metrópoles

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O jovem, que não ficou ferido, contou que apesar de toda a tristeza tem se mantido forte para cuidar da família

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O o motorista de transporte escolar Adriano de Jesus Gomes, 50 anos

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Adriano foi assassinado pelo vizinho dele, Francisco Evaldo de Moura, na quinta-feira última (6/2)

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Crime foi motivado por uma vaga de estacionamento em uma área pública localizada na quadra 408 de Samambaia Norte

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Emocionada, Elaine não conseguiu conter as lágrimas ao falar do marido

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Família vai lutar por justiça

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“Eu sei que ele [Francisco] terá a justiça de Deus, pois Deus presenciou tudo o que ele fez. Mas eu quero também a justiça dos homens”, diz a esposa de Adriano

Material cedido ao Metrópoles

“Eu não sei como vou viver sem aquele homem, que era tudo para mim. Ele sempre esteve ao meu lado e ao lado dos meus filhos. Sempre me ajudou em tudo. Eu sei que ele [Francisco] terá a justiça de Deus, pois Deus presenciou tudo o que ele fez. Mas eu quero também a justiça dos homens, e que ele pague por tudo o que fez com a minha família”, disse a mulher, aos prantos.

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“É como se [Francisco] tivesse arrancado um pedaço da gente. É como se tivesse um buraco dentro de mim. Eu não durmo durante a noite porque eu sinto muito a falta dele [Adriano]. Tem dois dias que eu não consigo comer ou dormir. Eles [familiares] têm me obrigado [a ingerir algo] para que eu permaneça em pé”, detalhou.

Abraçado à mãe, Gabriel Ferreira Gomes, 20 anos, que também foi alvo dos disparos do empresário, descreveu o pai como seu herói pessoal. O jovem, que não ficou ferido, contou que apesar de toda a tristeza tem se mantido forte para cuidar da família.

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“Estamos com o coração muito apertado. É uma dor que não dá para explicar. Não sabemos como será o futuro, como ficarão as coisas. Meu principal foco agora é ajudar minha mãe”, declarou. “Também tem a questão do medo em si. Nos sentimos acuados, pois familiares dele [Francisco] passam aqui na frente de casa com olhar intimidador para meus familiares. O suspeito a gente já sabe o que foi capaz de fazer, mas não conhecemos a família dele. Estamos assustados com toda a situação”, finalizou.

Segundo Marcos Akaoni, um dos advogados da família — que atua como assistente de acusação no processo movido pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) contra Francisco — o autor passará por audiência de custodia neste domingo (9/2).

“Acreditamos que a prisão [de Francisco] em flagrante será convertida [em preventiva], até para dar uma segurança maior a essa família, que está se sentindo ameaçada e acuada. Todos têm direito a defesa, mas nós vamos lutar para que ele vá ao plenário do Júri e seja condenado a pena máxima por tudo o que fez, com todas as qualificadoras desse crime consumado bárbaro, premeditado e pela tentativa de homicídio do Gabriel”, pontuou.

Brigas constantes

  • Francisco confirmou que havia provocações entre ele e a vítima desde quando se mudou para a casa, há cerca de 15 anos.
  • Pouco antes do crime, o comerciante e o motorista discutiram por causa do local onde Adriano estacionava o ônibus escolar na vizinhança.
  • Questionado sobre o que motivou os disparos, o empresário disse que, na ocasião, foi ameaçado pelo filho da vítima e se sentiu acuado pelos dois.
  • Após os disparos, Francisco voltou para a casa e saiu de carro. “Ele se evadiu do local pela própria segurança”, alegou o advogado Eduardo Vinicius Lopes de Castro.
  • Em uma ocasião anterior, o auto ainda teria brigado com a esposa da vítima enquanto ela lavava a área da própria residência.

Motorista era admirado

Querido por familiares, amigos e vizinhos, o motorista de transporte escolar Adriano de Jesus era admirado pela personalidade que tinha, o “tio” Adriano era estimado pelo talento musical.

Cantor, violinista e guitarrista, o motorista fazia parte da equipe de louvor da Capela Santa Luzia, em Vicente Pires, e da paróquia Imaculada Conceição de Maria, no Setor de Mansões de Taguatinga.

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