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Trump manterá “tarifaço” sobre aço e alumínio do Brasil, avalia Garman 

Última atualização: 12 de fevereiro de 2025 21:24
6 meses ago
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Diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group alerta que proximidade do governo brasileiro com a China e a fraca relação bilateral com os Estados Unidos dificultam exclusão das commodities brasileiras da lista de taxações
Este conteúdo foi originalmente publicado em Trump manterá “tarifaço” sobre aço e alumínio do Brasil, avalia Garman no site CNN Brasil.  Internacional, -transcricao-de-videos-, BRICS, China, Christopher Garman, economia, Estados Unidos, Eurasia Group, tarifaço Trump, tarifas aço e alumínio, tarifas Trump, William Waack CNN Brasil

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Leia MaisTarifa de Trump é contra o mundo, diz presidente do Instituto Aço BrasilRetaliação nunca foi conduta adotada pelo Brasil, diz Aloysio Nunes à CNNWaack: Trump coloca o Brasil na defensivaPerspectivas negativas

O diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group, Christopher Garman, avalia como pouco provável que o governo de Donald Trump volte atrás na decisão de impor uma tarifa de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil.

O país é o segundo maior fornecedor de aço e ferro aos norte-americanos e nunca teve uma participação tão grande no mercado. Garman aponta dois fatores cruciais que sustentam essa situação de desvantagem.

Primeiramente, o analista destaca que, em seu segundo mandato, o presidente Trump parece estar mais disposto a utilizar tarifas de forma agressiva. “Ele entra mais confiante em si mesmo e mais convicto da necessidade de utilizar tarifas para poder trazer empregos para a economia americana, mesmo que imponha um custo para o consumidor”, explicou.

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O segundo fator apontado pelo diretor da Eurasia é a deterioração da relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos. Segundo Garman, o entorno do presidente Trump e o próprio mandatário estão inclinados a aceitar argumentos da oposição brasileira de que “o Brasil vive sob o regime de censura e que o ex-presidente Bolsonaro está sob perseguição política”.

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Além disso, a proximidade entre o Brasil e a China, especialmente no contexto em que o Brasil sediará a Cúpula do Brics, é vista como um ponto de tensão adicional. Essa conjuntura torna menos provável que o governo americano faça concessões ao Brasil, mesmo diante de possíveis reclamações de consumidores e produtores americanos sobre o aumento nos preços do aço e alumínio.

Além disso, a proximidade entre o Brasil e a China, especialmente no contexto em que o Brasil sediará a Cúpula do Brics, é vista como um ponto de tensão adicional. Essa conjuntura torna menos provável que o governo americano faça concessões ao país, mesmo diante de possíveis reclamações de consumidores e produtores americanos sobre o aumento nos preços do aço e alumínio.

Perspectivas negativas

Garman alerta ainda para a possibilidade de novas tarifas sobre outros setores. O governo Trump tem indicado que seguirá o princípio de reciprocidade, com o objetivo de impor tarifas em países que têm um nível tarifário mais elevado sobre as importações americanas do que os Estados Unidos impõem sobre suas importações. “E o Brasil é um dos países que está no topo dessa lista”, ressaltou.

Em contraste, Garman avalia que alguma concessão pode ser mais provável no caso do México e do Canadá, no contexto de uma revisão dos termos do acordo de livre comércio entre esses três países. “Essa perspectiva reforça a posição delicada em que o Brasil se encontra nas negociações comerciais com os Estados Unidos”, conclui.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Trump manterá “tarifaço” sobre aço e alumínio do Brasil, avalia Garman no site CNN Brasil.

 

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