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Protestos na Geórgia se intensificam apesar de críticas internacionais 

Última atualização: 1 de dezembro de 2024 15:43
7 meses ago
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Ex-república soviética vive onda de manifestações depois que primeiro-ministro decidiu congelar negociações com União Europeia
Este conteúdo foi originalmente publicado em Protestos na Geórgia se intensificam apesar de críticas internacionais no site CNN Brasil.  Internacional, Geórgia, Protestos, Rússia, União Europeia CNN Brasil

Contents
“Abismo escuro”Oposição ao partido governistaVeja antes e depois da Catedral de Notre-Dame; igreja foi restaurada após incêndioItamaraty nega deportação de 600 brasileiros do Reino Unido: “Retorno voluntário”Autoridades da União Europeia visitam Ucrânia em demonstração de solidariedadeFuturo incerto

Manifestantes se reuniram na capital da Geórgia pela quarta noite consecutiva neste domingo (1º) para protestar contra a decisão do governo de suspender as negociações sobre a adesão à União Europeia.

Fora da capital, a agência de notícias georgiana Interpress disse que os manifestantes bloquearam uma estrada de acesso ao principal porto comercial do país, na cidade de Poti, no Mar Negro.

A mídia da ex-república soviética relatou protestos em pelo menos oito cidades e vilas.

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O país de 3,7 milhões de habitantes tem visto meses de tensão crescente entre opositores e o partido governista Sonho Georgiano, que é acusado de seguir políticas cada vez mais autoritárias, antiocidentais e pró-Rússia.

A crise se aprofundou no dia 28 de novembro, quando o governo anunciou o congelamento das negociações com a UE por quatro anos.

Desde então, milhares de manifestantes pró-Europa têm saído às ruas de diferentes cidades e enfrentado a polícia, que tem dispersado os protestos com gás lacrimogêneo e canhões de água.

A União Europeia e os Estados Unidos estão alarmados com o que consideram ser o afastamento da Geórgia de um caminho pró-ocidental e o retorno à órbita da Rússia.

Já o partido Sonho Georgiano, que é pró-Rússia e governa o país, diz que está agindo para defender a soberania do país contra interferências externas.


Policiais de choque atuam enquanto apoiadores da oposição da Geórgia participam de manifestação em frente ao prédio do Parlamento em Tbilisi, Geórgia • 29/11/2024 REUTERS/Irakli Gedenidze

“Abismo escuro”

A Rússia está acompanhando de perto os acontecimentos. O oficial de segurança Dmitry Medvedev, ex-presidente russo, disse que uma tentativa de revolução estava ocorrendo no país e escreveu no Telegram que a Geórgia está “se movendo rapidamente pelo caminho ucraniano, em direção ao abismo escuro”. Normalmente, esse tipo de coisa acaba muito mal”, afirmou.

O próprio Kremlin ainda não comentou os últimos acontecimentos na Geórgia, mas há muito tempo acusa os Estados Unidos e aliados europeus de fomentar revoluções em países pós-soviéticos que Moscou ainda considera como parte de sua esfera de influência.

O primeiro-ministro da Geórgia, Irakli Kobakhidze, rejeitou as críticas dos Estados Unidos, que condenaram o uso de “força excessiva” contra os manifestantes.

“Apesar da violência sistemática mais pesada aplicada por grupos violentos e seus instrutores estrangeiros, a polícia agiu em um padrão mais alto do que os americanos e europeus e protegeu com sucesso o Estado de outra tentativa de violar a ordem constitucional”, disse ele a jornalistas.

Kobakhidze também ignorou o anúncio feito por Washington no sábado de que estava suspendendo uma parceria estratégica com a Geórgia. Ele disse que se tratava de um “evento temporário”, e que a Geórgia conversará com o novo governo do presidente eleito Donald Trump quando o bilionário assumir o cargo em janeiro.


Salome Zourabichvili, presidente da Geórgia • Kostya Manenkov/AP via CNN Newsource

Oposição ao partido governista

Aprofundando a crise constitucional no país, a presidente afastada Salome Zourabichvili — uma crítica do governo e forte defensora da adesão da Geórgia à Uinião Europeia — disse no sábado (30) que se recusará a deixar o posto quando seu mandato terminar no final deste mês.

Zourabichvili disse que permanecerá no cargo porque o novo Parlamento – escolhido em outubro em eleições que, segundo a oposição, foram fraudadas – era ilegítimo e não tinha autoridade para nomear seu sucessor.

O primeiro-ministro disse que entende o “estado emocional” da presidente. “Mas é claro que em 29 de dezembro ela terá que deixar sua residência e entregar esse prédio a um presidente legitimamente eleito”, disse ele.

Centenas de diplomatas e funcionários públicos assinaram cartas abertas protestando contra a suspensão das negociações com a União Europeia.

O Ministério das Relações Exteriores da Geórgia afirmou em um comunicado que os países estrangeiros estão tentando “interferir no funcionamento das instituições de um Estado soberano” e que isso é inaceitável.

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Futuro incerto

Durante a maior parte do período desde o colapso da União Soviética em 1991, a Geórgia se inclinou fortemente para o Ocidente e tentou afrouxar a influência da Rússia, para a qual perdeu uma breve guerra em 2008. A Otan prometeu uma eventual adesão do país à aliança e, no ano passado, a Geórgia se tornou candidata oficial à entrada na UE.

Críticos da Geórgia e governos europeus alegam que o partido governista Sonho Georgiano tem a intenção de abandonar esse caminho pró-europa. A legenda nega as acusações.

Em junho, a Geórgia promulgou uma lei que obriga as ONGs a se registrarem como “agentes estrangeiros” se receberem mais de 20% de seu financiamento do exterior. Em setembro, o Parlamento aprovou uma lei que restringe os direitos LGBT.

A nova chefe da política externa da União Europeia, Kaja Kallas, que assumiu o cargo neste domingo (1º), expressou solidariedade aos manifestantes. “Apoiamos o povo georgiano e sua escolha por um futuro europeu”, postou ela no X.

“Condenamos a violência contra os manifestantes e lamentamos os sinais do partido governista de não seguir o caminho da Geórgia para a UE e o retrocesso democrático do país. Isso terá consequências diretas do lado da UE.”

Este conteúdo foi originalmente publicado em Protestos na Geórgia se intensificam apesar de críticas internacionais no site CNN Brasil.

 

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