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Colunista do Metrópoles é atacado e mordido por cães na Asa Sul

Administrador
Última atualização: 7 de dezembro de 2024 10:54
Administrador 7 meses ago
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O chef André Rochadel, colunista do Metrópoles, foi atacado e mordido por dois cães vira-latas enquanto caminhava em direção ao Parque da Cidade, nessa sexta-feira (6/12).

Ele conta que faz o percurso entre as Entequadras 309/310 Sul diariamente e que, há aproximadamente quatro meses, uma pessoa em situação de rua, passou a residir em uma barraca de lona no local.

Assim que amanheceu o dia, Rochadel caminhava no local quando foi surpreendido por dois cães de porte médio que saíram do barraco latindo, rosnando e que avançaram para cima dele.

Veja imagens do local e do ferimento:

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3 imagens

Cães atacaram chef de cozinha na sexta-feira (6/12)

Ferimento na panturrilha
1 de 3

Pessoa em situação de rua mora com dois cães na região

Imagem cedida ao Metrópoles

2 de 3

Cães atacaram chef de cozinha na sexta-feira (6/12)

Imagem cedida ao Metrópoles

3 de 3

Ferimento na panturrilha

Imagem cedida ao Metrópoles

“A única coisa que consegui pensar foi em continuar andando no mesmo ritmo e olhando para frente. Neste momento, eles se aproximaram e deram diversas focinhadas e mordidas na minha panturrilha. Quando percebi que eles tinham recuado, olhei e vi que tinha feito um arranhão com sangue e procurei o hospital para o protocolo adequado”, conta.

Como Rochadel tinha atualizado a vacinação antitetânica recentemente, ele precisou entrar no protocolo da vacina antirrábica humana que é dividida em quatro doses. A vacina antirrábica é recomendada para crianças e adultos que foram expostos a situações de risco, como quaisquer tipo de ataques, mesmo que pequenos, e lambeduras de animais sem imunização contra a raiva.

“Eu não gostaria de ter que fazer isso, mas também entrei em contato com a Zoonoses para denunciar o caso, principalmente para que não aconteça com outras pessoas, já que é uma área de grande circulação de crianças e idosos”, complementou.

Rochadel foi atendido no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e também necessitou de iniciar medicação com antibiótico.

“A partir de hoje, comecei a desviar o caminho. Nesta manhã, quando avistei pessoas na direção do local do ataque, comuniquei sobre o ocorrido e orientei que seria melhor mudar o trajeto”, disse.

Procedimentos essenciais

Em situações nas quais a pessoa possa ter sido exposta ao vírus da raiva, é recomendado limpar bem o ferimento com água corrente e sabão. A medida é comprovadamente eficaz na redução do risco de infecção. Em seguida, deve-se procurar uma unidade de saúde. O profissional de saúde avaliará se há a necessidade de profilaxia antirrábica humana.

Ainda que a mordida pareça leve, é importante procurar atendimento médico. As exposições – mordeduras, arranhaduras, lambeduras e contatos indiretos – devem ser avaliadas de acordo com as características do ferimento e do animal envolvido.

Nos casos em que não for possível acompanhar o animal de perto, o médico pode indicar o tratamento pós-exposição, que inclui doses da vacina antirrábica e a administração do soro caso necessário. É importante seguir as recomendações do médico, que podem incluir a troca de curativos, uso de antibióticos e a verificação de sinais de infecção.

No DF, a população conta com nove unidades que administram soro/imunoglobulina e vacina antirrábica pós-exposição: hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Brazlândia (HRBz), de Ceilândia (HRC), de Planaltina (HRPI), de Sobradinho (HRS), de Santa Maria (HRSM), Gama (HRG), de Taguatinga (HRT) e o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá.

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