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Senado aprova Programa de Aceleração da Transição Energética; texto vai à Câmara

Última atualização: 10 de dezembro de 2024 19:12
8 meses ago
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O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (10/12) o PL 327/21, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten). A matéria agora retorna à Câmara dos Deputados, onde deve ser apreciada e enviada para sanção na próxima semana, de acordo com o relator, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

Contents
Conheça o monitoramento nos Três Poderes sobre os principais assuntos do setor de energia feito pela solução corporativa do JOTA PRO Energia Assine gratuitamente a newsletter Últimas Notícias do JOTA e receba as principais notícias jurídicas e políticas do dia no seu emailTransição energética

A versão do texto do relator, Laércio Oliveira (PP-SE), modificou uma emenda que causou resistência e impediu a votação do texto na semana passada. A emenda 28, de autoria de Zequinha Marinho (Podemos-PA), foi acatada parcialmente.

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O trecho aprovado estabelece valores mínimos de 0,5% das receitas operacionais líquidas das distribuidoras de energia para investimento em pesquisa, desenvolvimento e eficiência energética.

Também tira o ano limite não apenas da aplicação dos valores para P&D e eficiência energética, mas também da medida que estabelece que recursos não aplicados em projetos de eficiência energética serão alocados para CDE, com objetivo de modicidade tarifária.

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Havia uma pressão para que o projeto fosse emendado para tratar da recuperação de resíduos sólidos. O tema ficou de fora do PL, mas Oliveira fez um acordo com senadores para apresentar um novo projeto e criar um Programa Nacional da Recuperação Energética de Resíduos — semelhante aos moldes do PL 924/22 da Câmara dos Deputados.

Em relação ao que tinha sido aprovado pelos deputados, o projeto incluiu novos segmentos no escopo do Paten, como os de fissão ou fusão nuclear, atividades carboníferas, captura e armazenamento de carbono, produção nacional de fertilizantes nitrogenados, gás natural e implantação e expansão de centrais hidrelétricas.

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A versão mantém elegível para recebimentos de recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima os ativos de mobilidade logística movidos a biometano, biogás e gás natural, bem como a infraestrutura de abastecimento desses mesmos insumos.

Os critérios de análise e condições para aprovações dos projetos ficarão a cargo do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ainda segundo o texto.

Transição energética

O Paten tem objetivo de incentivar a substituição de matrizes poluentes por fontes renováveis. As empresas que ingressarem no programa poderão receber recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), conhecido como Fundo Verde, e negociar dívidas com a União por meio de transação condicionada ao investimento em desenvolvimento sustentável.

São elegíveis para o Paten propostas de obras de infraestrutura, expansão ou implantação de parques de produção energética de matriz sustentável e de pesquisa e desenvolvimento tecnológictecnológico que proporcionem benefícios socioambientais ou mitiguem impactos ao meio ambiente.

O fundo será administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas abastecido com precatórios e créditos tributários de impostos que empresas tenham com a União.

“O reconhecimento do Hidrogênio Verde como um dos setores prioritários é um passo crucial para o avanço da neoindustrialização verde no país e reafirma seu papel estratégico na transição nacional para uma economia descarbonizada”, comemrou a diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde (ABIHV), Fernanda Delgado.

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