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A 20 dias para recesso, governistas tentam acelerar pacote fiscal nesta quarta (4) 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 03:34
9 meses ago
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Parlamentares entram na pausa de final de ano em 23 de dezembro; são ao menos dois projetos de lei e uma PEC que aguardam início da tramitação no Congresso
Este conteúdo foi originalmente publicado em A 20 dias para recesso, governistas tentam acelerar pacote fiscal nesta quarta (4) no site CNN Brasil.  Política CNN Brasil

Contents
Leia MaisProjetos de cortes de gastos têm urgências protocoladas; líder do governo prevê votação na quarta (4)Deputados dizem que pacote fiscal não pode “pegar carona” em PEC mais avançadaRandolfe admite “incômodo” do Congresso com decisão de Dino sobre emendas parlamentaresUrgênciaPEC sem perspectivaPrioridadeFator Emendas

A 20 dias do recesso parlamentar, os governistas tentam acelerar o pacote de corte de gastos nesta quarta-feira (4) no Congresso. No entanto, as votações ainda são dúvida.

Em princípio, os parlamentares entram na pausa de fim de ano a partir de 23 de dezembro.

Outras matérias importantes na fila são o orçamento de 2025 e a regulamentação da reforma tributária.

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Por isso, cogita-se fazer um trabalho de esforço concentrado para dar conta de toda a pauta.

Leia Mais

  • Projetos de cortes de gastos têm urgências protocoladas; líder do governo prevê votação na quarta (4)

    Projetos de cortes de gastos têm urgências protocoladas; líder do governo prevê votação na quarta (4)

  • Deputados dizem que pacote fiscal não pode "pegar carona" em PEC mais avançada

    Deputados dizem que pacote fiscal não pode “pegar carona” em PEC mais avançada

  • Randolfe admite "incômodo" do Congresso com decisão de Dino sobre emendas parlamentares

    Randolfe admite “incômodo” do Congresso com decisão de Dino sobre emendas parlamentares

Urgência

Os dois projetos de lei que fazem parte do pacote fiscal já estão com pedidos de urgência protocolados na Câmara dos Deputados. A expectativa do líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE), é que as votações aconteçam nesta quarta.

Esses projetos buscam reformular a concessão de benefícios de programas sociais, limitar o aumento real do salário mínimo e mudar questões do orçamento para segurar as despesas da União.

O pacote pretende cortar pelo menos R$ 70 bilhões dos gastos do governo federal nos próximos dois anos.

PEC sem perspectiva

Fora os projetos de lei, há uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que também compõe o pacote. Foi enviada na segunda (2) pelo governo ao Congresso. Esse texto, entre outros pontos, busca limitar os supersalários de servidores públicos — auxílios e gratificações que podem aumentar as remunerações e extrapolar o teto.

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ainda está sem relator. Com isso, na prática, fica sem uma perspectiva de data de votação.

Prioridade

A intenção dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é votar todos os textos do pacote ainda neste ano. É uma prioridade também do Ministério da Fazenda.

Nem todas as bancadas estão convencidas de votar a favor dos textos. A oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem criticado alguns pontos das iniciativas, por exemplo, dizendo que podem prejudicar a parcela mais pobre da população.

Fator Emendas

Como avaliou o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), há ainda um incômodo no Congresso com regras do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pagamento de emendas parlamentares, que estava suspenso em sua maioria desde agosto.

Inclusive, em meio às articulações, o governo pediu, nesta terça (3), a liberação de R$ 7,8 bilhões em recursos de emendas parlamentares.

A Advocacia-Geral da União (AGU) também chegou a protocolar no Supremo um pedido de reconsideração parcial da decisão tomada pelo ministro Flávio Dino sobre as emendas parlamentares.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em A 20 dias para recesso, governistas tentam acelerar pacote fiscal nesta quarta (4) no site CNN Brasil.

 

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