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Alvo da PF, empresa teve contrato milionário com ministério em 2025

Última atualização: 12 de fevereiro de 2025 02:27
6 meses ago
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Principal alvo da Operação Dissimulo, realizada pela Polícia Federal (PF) nessa terça-feira (11/2), a R7 Facilities é investigada por participar de um grupo criminoso envolvendo empresas suspeitas de fraudar licitações na área de terceirização de serviço. De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), foi identificado que a organização utilizava “laranjas” como sócios para ocultar os verdadeiros donos. As apurações começaram desde 2024 e, ainda assim, a R7 Facilities abocanhou novos contratos com o governo federal.

Contents
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No dia 7 de janeiro de 2025, o Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento decidiu firmar um contrato com a R7 Facilities. O objeto é a contratação de serviços de apoio administravo, a serem executados com regime de dedicação exclusiva de mão de obra. Inicialmente, o valor acordado era de R$ 7.169.315,04. O serviço deverá ser prestado até 2026. As informações constam também no Portal da Transparência.

O representante da empresa responsável pelo contrato é Gildenilson Braz Torres, que aparece oficialmente como dono da R7 Facilities. Entretanto, o homem é técnico em contabilidade, morador da periferia do Distrito Federal e foi beneficiário de auxílio emergencial. Ele seria laranja da R7 Facilities, responsável pela gestão contratual da manutenção da Penitenciária Federal de Mossoró (RN).

O dono, por exemplo, já recebeu sentença de penhora em bens para pagar dívida de R$ 8,6 mil junto aos cofres públicos, mesmo acumulando contratos com os Executivos local e nacional que chegam a ultrapassar R$ 40 milhões. A Justiça encontrou, no entanto, um total de R$ 523,64 nas contas bancárias do atual sócio-administrador da R7 Facilities.

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Vale ressaltar que o grupo investigado mantém dezenas de contratos vigentes com a Administração Pública, sendo que a maioria deles é de anos anteriores. A ação com Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento é o mais recente deles. Mesmo após as polêmicas geradas pelas investigações, outras pastas decidiram atualizar e manter as licitações.

Neste mês, Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) desclassificou a R7 Facilities, que venceu a licitação para prestação de serviços gerais em vários órgãos por mais de R$ 300 milhões, do processo. Além disso, no início ano passado, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª região suspendeu um contrato de R$ 60 milhões a mesma pasta após as suspeitas virem à tona.

Empresa demitiu funcionários após protesto

A R7 também estava envolvida em outra polêmica por demitir funcionários que protestaram contra salários atrasados. Ao menos oito funcionários, lotados nos ministérios das Mulheres, dos Direitos Humanos (MDH) e da Igualdade Racial (MIR), foram demitidos há cerca de duas semanas. Uma funcionária falou à reportagem que foi pega de surpresa no último dia 15, sendo coagida a assinar carta de demissão.

Dias antes, ela e outros trabalhadores protestaram em frente à sede do MDH e se reuniram com deputados e sindicalistas do DF. “Foi uma punição política”, disse a ex-funcionária, que não será identificada pela reportagem.

“Os funcionários que davam trabalho foram escolhidos para serem demitidos. Por dar trabalho, entenda-se cobrar os direitos.”

O Ministério Público do Trabalho (MPT) investigará as demissões. A Procuradoria-Regional do Trabalho da 10ª Região (PRT-10), que atua na área do DF, já apurava a demora no pagamento das remunerações de funcionários.

Em nota publicada nas redes sociais, a R7 Facilities negou haver desligamento em massa na empresa. “Por fim, enfatizamos que seguimos comprometidos em oferecer o nosso melhor para cada um de nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, esclarece.

Manifestações

O Metrópoles enviou um pedido de esclarecimentos para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Até a última atualização desta reportagem, a pasta não havia se posicionado.

A reportagem também busca contato com a R7 Facilities e representantes da empresa, mas não obteve sucesso.

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