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Após Congresso aprovar projeto, Dino libera pagamento de emendas parlamentares 

Última atualização: 2 de dezembro de 2024 11:46
9 meses ago
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Repasses estavam suspensos desde agosto; ministro do Supremo Tribunal Federal é relator de ações sobre o tema
Este conteúdo foi originalmente publicado em Após Congresso aprovar projeto, Dino libera pagamento de emendas parlamentares no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Emendas, Emendas de relator, emendas parlamentares, Flávio Dino, STF (Supremo Tribunal Federal) CNN Brasil

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta segunda-feira (2), liberar o pagamento de emendas parlamentares. Os repasses estavam suspensos desde agosto, por decisão do ministro, que é relator de ações que miram os recursos.

Dino aguardava a aprovação, no Congresso Nacional, de um projeto para dar mais transparência e rastreabilidade aos recursos. O texto foi aprovado pelos congressistas e sancionado, na semana passada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Conforme o despacho de Dino, a decisão será enviada para a análise do plenário do STF. Ainda sem data definida para a votação.

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A liberação da execução dos recursos deverá obedecer regras conforme cada tipo de emendas.

  • Emenda de Relator (RP 9) e Emenda de Comissão (RP 8) anteriores a 2024: liberadas desde que seja feita a identificação dos parlamentares. Cabe ao Executivo checar a transparência e liberar o recurso, caso a caso.
  • Emenda Pix (RP 6): liberadas com a apresentação do plano de trabalho prévio. Para as emendas anteriores a 2025, Dino deu prazo de 60 dias para sanar ausência de plano de trabalho
  • Emenda de Bancada (RP 7) e Emenda de Comissão (RP 8): não deve haver individualização da emenda. Fica proibida a chamada “rachadinha” das emendas de bancada, ou seja, o rateio ou pulverização dos recursos entre parlamentares. A partir de 2025, todo o processo de escolha precisa estar devidamente documentado.

Emendas de relator

Em sua decisão, Dino destacou que o Legislativo deixou de cumprir o envio de parte das informações, como os nomes dos congressistas que apadrinharam emendas de relator (conhecidas como “orçamento secreto”), de 2020 a 2022.

Segundo informaram Câmara e Senado, seria impossível recompor a trajetória dos recursos e identificar os congressistas responsáveis.

“Temos a gravíssima situação em que BILHÕES DE REAIS do Orçamento da Nação tiveram origem e destino incertos e não sabidos, na medida em que tais informações, até o momento, estão indisponíveis no Portal da Transparência ou instrumentos equivalentes”, disse Dino.

“Registro ser pouco crível que a execução de bilhões de reais do dinheiro público tenha se dado sem ofícios, e-mails, planilhas, ou que tais documentos existiram e foram destruídos no âmbito dos Poderes Legislativo ou Executivo.”

Regulamentação

A nova lei estabelece, entre outras mudanças, prioridades para obras estruturantes, nova divisão das emendas de bancada estadual e regras sobre as chamadas “emendas Pix”, que são de transferência direta.

O texto inclui a possibilidade do governo contingenciar recursos de emendas para cumprir a meta fiscal, mas impede o bloqueio da verba. A permissão, até o limite de 15%, foi reenviada ao Congresso em um dos projetos do pacote de corte de gastos.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Após Congresso aprovar projeto, Dino libera pagamento de emendas parlamentares no site CNN Brasil.

 

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