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Arthur Lira e Rodrigo Pacheco vão defender texto de corte de gastos 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 07:32
7 meses ago
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Presidentes da Câmara e do Senado apoiam proposta, mas encontram resistência de parlamentares após decisão do STF sobre emendas
Este conteúdo foi originalmente publicado em Arthur Lira e Rodrigo Pacheco vão defender texto de corte de gastos no site CNN Brasil.  Política, -transcricao-de-videos-, economia, Governo Lula, politica CNN Brasil

Contents
Leia MaisCCJ do Senado pauta PEC das Praias para esta quarta (4)Vacinas, joias, golpe: veja o que Cid já disse em depoimentos à PF em inquéritos sobre BolsonaroApós reunião com Haddad, Eduardo Braga espera que relatório da reforma tributária seja apresentado nesta quarta (4)Novas exigências do STFEmbargos de declaração da AGU

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estão pessoalmente empenhados na defesa do pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal. A informação foi apurada pela analista da CNN Renata Varandas.

Apesar do apoio das lideranças, há uma resistência significativa entre os deputados em relação ao pacote. Esta oposição é uma resposta à recente decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre as emendas parlamentares.

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  • Após reunião com Haddad, Eduardo Braga espera que relatório da reforma tributária seja apresentado nesta quarta (4)

    Após reunião com Haddad, Eduardo Braga espera que relatório da reforma tributária seja apresentado nesta quarta (4)

Novas exigências do STF

A decisão do ministro Dino trouxe uma série de exigências que não estavam previstas inicialmente, criando um clima de animosidade entre os parlamentares. Entre as novas regras estão:

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1. Identificação nominal dos autores das emendas de bancada estadual e de comissão;
2. Maior transparência nas chamadas ‘emendas PIX’;
3. Necessidade de autorização do Ministério da Saúde para emendas destinadas à área;
4. Limitação do crescimento das emendas ao teto estabelecido pelo arcabouço fiscal.

Os parlamentares argumentam que estas novas exigências burocratizam o processo e dificultam a execução das emendas. Por outro lado, o STF defende que as medidas são necessárias para garantir a transparência e a rastreabilidade dos recursos públicos.

Embargos de declaração da AGU

Diante deste impasse, a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com embargos de declaração no STF, buscando esclarecimentos sobre a decisão. Esta movimentação visa amenizar as tensões entre o Judiciário e o Legislativo, na esperança de que o ministro Dino possa recalibrar alguns pontos de sua decisão.

Apesar da pressão exercida pelo Congresso, há um entendimento geral de que o pacote de ajuste fiscal não será rejeitado. Nenhum parlamentar deseja ser rotulado como opositor a medidas que visam colocar as contas públicas em ordem. No entanto, o cenário atual demonstra mais uma vez como as negociações envolvendo emendas parlamentares são historicamente complexas e delicadas no cenário político brasileiro.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Arthur Lira e Rodrigo Pacheco vão defender texto de corte de gastos no site CNN Brasil.

 

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