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Brasil tem melhora em classificação de risco para empresas, diz estudo 

Última atualização: 9 de fevereiro de 2025 06:00
7 meses ago
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Dominância econômica na região, indicadores econômicos positivos, desempenho agrícola robusto e crescimento da produção de energia foram citados pela Allianz Trade
Este conteúdo foi originalmente publicado em Brasil tem melhora em classificação de risco para empresas, diz estudo no site CNN Brasil.  Macroeconomia, -agencia-cnn-, CNN Brasil Money, economia brasileira, Empresas, Rating CNN Brasil

Contents
Leia MaisWEG está posicionada para mitigar impacto de tarifas, diz Itaú BBAGastos com construção nos EUA superam expectativas em dezembroAgenda da Fazenda depende de aprovação de 16 propostas pelo CongressoCenário Global

O Brasil é classificado como um país de risco médio para investidores e empresas, de acordo com estudo da Allianz Trade publicado na segunda-feira (3).

Em 2024, o país saiu da posição B3 para B2, o que representa risco médio. A classificação conta também com os níveis A1, A2 (risco baixo) e AA1, AA2 (risco muito baixo). Também existem os países com risco sensível (C1 e C2) e risco alto (D1 a D4).

O Atlas Mundial de Risco-País classifica o risco de inadimplência de empresas em um determinado país. A avaliação decorre de condições ou eventos fora do controle das companhias.

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No ano passado, o Brasil teve uma melhora no cenário devido à dominância econômica na região, indicadores econômicos positivos, desempenho agrícola robusto e crescimento da produção de energia.

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Dentre os indicadores econômicos, a pesquisa destacou o mercado de trabalho aquecido e o forte aumento gastos do consumidor, que sustentaram o recente crescimento.

Entre os fatores que impendem a melhora do Brasil na classificação, o relatório reforça que os principais fatores que comprometem a classificação são:

  • Dívida pública em alta, prevista para se aproximar de 90% do PIB em meio a condições de financiamento mais rígidas.
  • Dependência dos preços internacionais de commodities, em um cenário de inflação e câmbio ainda voláteis.
  • Interferência política e falta de disciplina fiscal, afetando a confiança dos investidores.

Cenário Global

No geral, 2024 representou uma melhora significativa na relação risco-país, com 48 países reavaliados de forma positiva.

Todos os 13 países da América Latina receberam melhorias em suas classificações, também sendo a região com maior número de avaliações positivas, seguida da Europa Emergente (10) e Ásia-Pacífico (9).

Somente cinco economias foram rebaixadas, sendo majoritariamente do Oriente Médio, com Bahrein, Israel e Kuwait.

A queda na avaliação é resultado das tensões prolongadas na região e da pressão causada pelos preços do petróleo bruto.

A tendência para 2025, que herda um cenário positivo, pode ser revertida de acordo com tensões geopolíticas e financeiras esperadas para os próximos meses, diz Aylin Somersan Coqui, CEO da Allianz Trade.

Entre os fatores estão a desaceleração da inflação, a recuperação dos fluxos de crédito e a melhoria das condições de liquidez.

Contudo, a tendência positiva poderia ser facilmente revertida em 2025 e 2026, com fraturas geoeconômicas pesando sobre a confiança das empresas e do comércio.

“As empresas devem estar atentas às suas estratégias de crescimento no contexto das tensões geopolíticas e crescente onda de protecionismo. É provável que as cadeias de suprimentos se tornem ainda mais complexas”, afirma o CEO.

Coqui ressalta que a fragilidade da maioria das reclassificações feitas está baseada em indicadores de curto prazo.

Além disso, o Atlas Mundial de Risco-País aponta para riscos de guerra comercial e aumento da polarização nos mercados avançados e emergentes como causas de piora nos riscos.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Brasil tem melhora em classificação de risco para empresas, diz estudo no site CNN Brasil.

 

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