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Carnaval 2025: saiba mais sobre os orixás citados nos sambas das escolas 

Última atualização: 8 de fevereiro de 2025 09:30
7 meses ago
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Espiritualidade e axé estão presentes nos enredos das agremiações paulistas
Este conteúdo foi originalmente publicado em Carnaval 2025: saiba mais sobre os orixás citados nos sambas das escolas no site CNN Brasil.  Lifestyle, #CNNPop, Candomblé, Carnaval, Umbanda CNN Brasil

Contents
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O Carnaval de São Paulo em 2025 promete uma celebração vibrante da cultura afro-brasileira com diversas escolas de samba homenageando orixás e entidades espirituais em seus enredos.

A avenida do Anhembi promoverá não apenas o espetáculo, mas também a valorização, o respeito e a diversidade religiosa. Algumas das referências a serem homenageadas são amplamente conhecidas, como Ogum, frequentemente associado à força e proteção, e Iemanjá, a rainha dos mares. No entanto, outras divindades e entidades, ainda que menos familiares para o grande público, também serão lembradas.

Ao explorarem esses personagens em seus enredos, as escolas não só enaltecem a riqueza cultural e espiritual dessas tradições, mas também desmistificam preconceitos e ampliam o entendimento sobre a contribuição africana e na construção da identidade do povo brasileiro.

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Combinando arte, música, resgate cultural e história, os desfiles de 2025 serão um convite para o público conhecer a fundo as origens, influências, significados e o papel dessas crenças.

Orixás homenageadas no Carnaval 2025 em São Paulo

  • Colorado do Brás

A agremiação, fundada em 1975, apresentará o samba-enredo “Afoxé Filhos de Gandhy, no ritmo da fé“. O destaque fica por conta da citação dos Orixás Oxalá, Iemanjá (ou Yemanjá), Ogum e Oxumarê na melodia.

Trechos do samba-enredo:

“Nasce um batuque na proteção dos meus guias. Mensagem de amor e de paz. Estivador alinhado nas ondas do mar. Balanço no cais de Iemanjá”.
“Sou Colorado e Filhos de Gandhy. Tambor de Axé e de Oxalá”.

  • Barroca Zona Sul

O samba-enredo da escola, localizada na zona sul de São Paulo e fundada em 1974, é “Os nove oruns de Iansã”. Apesar de Iansã ser a principal Orixá citada, Xangô, Obaluaê e Oxalá também são mencionados.

Trechos do samba-enredo:

“Oyá é guardiã dos nove oruns, a mãe do julgamento e do trovão. Que a verdade possa iluminar a fé em cada coração”.
“Vou preparar o seu ageum, devoto eu sou mais um, da Santa sincretizada. Os efóns dão axé e poder, brilha a luz de eiye, é tempestade e trovoada”.

  • Mancha Verde

Na edição 2025 do Carnaval de São Paulo, a escola vai desfilar na avenida ao som de “Bahia, da Fé ao Profano“. Fundada 1995, a agremiação vai inspirar o povo do axé com a citação de diversos Orixás: Oxalá, Iansã (Oyá), Iemanjá, Oxum e Exu.

Trechos do samba-enredo:

“Na paz de Oxalá, sagrada Bahia, rezei pro Santo, pedi no gongá. Deixei as velas pro meu Orixá, eu tô com a guia no pescoço, e o patuá no bolso minha fé vai me guiar”.
“Eparrey Oyá Odoyá, Eparrey Oyá Odoyá. Oraieiê Ô mamãe Oxum, tem baiana enfeitada, perfumada pra sambar. Laroyê Exu Emojubá, Laroyê Exu Emojubá”.

  • Acadêmicos do Tatuapé

Criada em 1952, a escola vai agitar a passarela do Anhembi com o tema “Justiça – A Injustiça Num Lugar Qualquer É Uma Ameaça À Justiça Em Todo Lugar“. E para ilustrar os versos da melodia, Xangô, o Orixá da Justiça, foi o encarregado.

Trechos do samba-enredo:

“Obanixé Kaô Xangô, clamei ao rei de Oyó, Justiça. A intolerância que assombra a nossa luz, chorou Maria aos pés da Santa Cruz”.
“A liberdade é nossa voz, é resistência. Chega de ódio, de tanta violência. Bata seu tambor, respeite a minha fé, reza pra quem é de aleluia ou pra quem é do axé”.

  • Gaviões da Fiel

“Irin Ajó Emi Ojisé” (A jornada da vida ou Caminho da existência, em tradução do Iorubá para o português) é o samba-enredo com o qual a Gaviões da Fiel, fundada em 1969, deseja levantar o público no Anhembi e colocar as arquibancadas para sambar.

Para desbravar a missão e tentar levantar novamente a taça de campeã, a escola cita diversos Orixás na melodia: Orunmilá, Nanã, Xangô e Ogum.

Trechos do samba-enredo:

“Logo eu que forjei o amanhã, na floresta de Nanã, mascarados a dançar. Assentei meu saber na sua fé, no Ayê de Geledé, no feitiço de Iyá”.
“No palácio de Xangô, Egungun rodopiou, Ebomin girou a sala, Ayeye de Iaô”.

  • Vai-Vai

Uma das mais tradicionais escola de samba de São Paulo, a quase centenária Vai-Vai, fundada em 1930, levará aos foliões o samba-enredo “O Xamã Devorado y A Deglutição Bacante de Quem Ousou Sonhar Desordem”.

Para abrir os caminhos nas pistas físicas e espirituais, Exu é o escalado para guiar a agremiação rumo ao título do Carnaval em 2025.

Trechos do samba-enredo:

“Na ousadia da liberdade, tropicalista na vadiagem, no caos, repressão, entra em cena a coragem. A lua nua e crua da sua verdade, tem fogo ardente de que é virado no Exu. Volta, Zé, ao sol da minha batucada, assina a direção dessa folia popular, Quilombo Saracura, Evoé, Saravá!”.

Quem são os orixás mencionados?

Oxalá

Na visão yorubá, Oxalá é o grande criador, a força que deu origem ao mundo e aos seres humanos. Representa a paz, a paciência e a sabedoria, sendo associado à maturidade e ao equilíbrio espiritual. Seu arquétipo é o de um líder sereno e justo, que resolve conflitos com inteligência e sem recorrer à violência.

No Candomblé, pode manifestar-se em duas formas: Oxalufã, arquétipo velho e calmo, e Oxaguiã, jovem, guerreiro e inovador. Sua cor principal é o branco, símbolo da pureza, e ele costuma receber oferendas de alimentos claros, como canjica branca.

Iemanjá

Conhecida como a mãe de todos os Orixás, Iemanjá é a senhora dos oceanos e das águas salgadas. Sua energia está ligada à maternidade, ao acolhimento e à proteção familiar.

Ao mesmo tempo que é carinhosa e generosa, pode ser rigorosa com aqueles que desrespeitam sua autoridade. É muito cultuada no Brasil, especialmente no dia 2 de fevereiro, quando fiéis entregam flores ao mar em sua homenagem. Suas cores normalmente são o azul e o prata.

Ogum

Ogum é o Orixá da guerra, do ferro e dos caminhos. Ele simboliza a luta, o trabalho árduo e a superação de desafios. É o grande desbravador, abrindo caminhos e protegendo os viajantes e trabalhadores.

Seu espírito guerreiro se reflete na determinação e na coragem de seus filhos, que não desistem facilmente de seus objetivos. No sincretismo religioso, muitas vezes é associado a São Jorge. Suas cores são o azul escuro e o vermelho, e seus elementos incluem o ferro e ferramentas como espada e ferradura.

Xangô

Orixá do trovão, do fogo e da justiça, Xangô é um rei imponente e poderoso. Ele não tolera injustiças e sempre intervém em favor da verdade. Além de sua força como governante, é também um grande estrategista, representando inteligência e liderança.

É ligado às pedras e montanhas, símbolos de sua solidez e firmeza. Suas cores podem ser o vermelho, marrom e o branco, e seu prato mais conhecido é o amalá, feito com quiabo e dendê.

Exu ou Èsù

A divindade Exu se manifesta de duas formas: Exu Orixá e Exu Entidade. O Exu Orixá, de origem yorubá, significa “esfera” e é responsável pela comunicação, pelo movimento e pelo equilíbrio entre os mundos material e espiritual.

Cultuado principalmente no Candomblé, segue ritos tradicionais africanos, com oferendas e fundamentos específicos. Já o Exu Entidade, mais presente na Umbanda e na Jurema, é um espírito que atua como guardião e protetor, auxiliando na limpeza espiritual e no desfazimento de demandas.

Enquanto o Orixá é uma divindade, a entidade é um espírito que, através dos médiuns, ajuda os seres humanos em sua evolução moral e espiritual.

Nanã

A mais velha entre os Orixás, Nanã simboliza a ancestralidade, a sabedoria e o ciclo da vida e da morte. Ligada à lama e às águas paradas, representa a criação do corpo humano a partir da terra.

Seu poder está na paciência e na reflexão, sendo uma guia para aqueles que buscam maturidade e compreensão sobre o tempo. Nanã é uma divindade respeitada e muitas vezes temida, pois tem influência sobre os mistérios da morte. Sua cor é o roxo, e suas oferendas podem incluir o milho roxo e feijão fradinho.

Orunmilá

Orunmilá é o Orixá do conhecimento e da adivinhação, sendo o grande mestre do Ifá, o sistema de oráculos africano. Ele conhece todos os segredos do passado, presente e futuro, ajudando os devotos a tomar decisões sábias e evitar dificuldades.

Sua energia está ligada à orientação espiritual e à busca pela verdade. Ele não intervém diretamente nos acontecimentos, mas dá aos seres humanos as ferramentas para escolherem seus próprios caminhos. Suas cores são o verde e o amarelo, e suas oferendas incluem frutas e azeite de dendê.

Oxumarê

Oxumarê é o orixá da renovação e da continuidade, representado pelo arco-íris e pela serpente. Ele rege os ciclos da vida, a transformação e a riqueza material e espiritual.

Seu arquétipo é duplo: em alguns mitos, assume a forma de um arco-íris que liga o céu à terra; em outros, é uma serpente que se enrola ao redor do mundo para mantê-lo unido. É uma divindade associada à fluidez e ao equilíbrio entre opostos. Suas cores podem ser o amarelo e o azul, e seus alimentos rituais incluem batata-doce e mel.

Samba-enredo com composição de Anitta será hino da Unidos da Tijuca

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Carnaval 2025: saiba mais sobre os orixás citados nos sambas das escolas no site CNN Brasil.

 

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