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Cinema particular e mansões: a ostentação da máfia italiana no Brasil

Última atualização: 10 de dezembro de 2024 08:53
9 meses ago
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Na manhã desta terça-feira (10/12), a Polícia Federal deflagrou a Operação Mafiusi, um desdobramento de uma série de investigações internacionais que resultaram em uma ação coordenada no Brasil, na Itália e na Espanha.

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A operação, que envolveu a apreensão de diversos bens de luxo, revelou o estilo de vida extravagante de mafiosos italianos que operavam no Brasil, gerenciando um sofisticado esquema de tráfico de drogas que ligava a América do Sul à Europa.

Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em mansões de alto padrão localizadas em diversas cidades brasileiras, incluindo em estados como São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Roraima.

Muitas dessas residências estavam situadas em áreas paradisíacas, como beiras de praia, e em uma delas, a Polícia Federal encontrou até um cinema particular.

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Além das mansões, a operação também resultou na apreensão de carros de luxo, como Porsche, e motos esportivas, que eram parte do estilo de vida dos envolvidos.

Armas de fogo e munições também foram encontradas, indicando a violência associada à atividade criminosa.

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PF/Divulgação

O esquema

A Operação Mafiusi é fruto de uma colaboração entre as autoridades brasileiras e italianas, com o objetivo de desmantelar dois grupos criminosos interligados.

Essas organizações, que operavam principalmente através do Porto de Paranaguá, no Brasil, eram responsáveis pelo tráfico de grandes quantidades de cocaína da América do Sul para a Europa, com destino final em países como a Bélgica e a Espanha.

A droga era transportada principalmente em contêineres disfarçados, com cargas de cerâmica, madeira e louças sanitárias, além de usar aeronaves privadas para evitar a fiscalização.

A investigação revelou ainda que os mafiosos italianos estavam associados a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das facções criminosas mais poderosas do Brasil. Essa conexão internacional formou uma rede complexa de tráfico e logística de drogas, com ramificações em ambos os continentes.

Além do tráfico de cocaína, os investigados estavam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro, movimentando bilhões de reais através de empresas e contas bancárias de fachada. Durante o período de investigações, entre 2018 e 2022, a movimentação financeira dos envolvidos ultrapassou R$ 2 bilhões.

A operação desta terça-feira resultou na prisão de nove pessoas no Brasil, além de mandados de prisão na Espanha, e visa desarticular toda a estrutura que sustentava essas organizações criminosas.

As autoridades também decretaram o sequestro de imóveis e o bloqueio de bens, que totalizam um valor estimado de R$ 126 milhões.

Esse trabalho conjunto entre os dois países é um desdobramento da Operação Retis, que, em 2019, já havia desmantelado redes criminosas responsáveis pela logística do tráfico de drogas no Porto de Paranaguá.

Com a prisão de membros da máfia italiana em Praia Grande (SP), as investigações se aprofundaram, revelando a complexa rede de tráfico, lavagem de dinheiro e a vida luxuosa levada pelos criminosos no Brasil.

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