By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Com “Tormenta”, C. J. Tudor mira e acerta em terror pós-apocalíptico 
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Com “Tormenta”, C. J. Tudor mira e acerta em terror pós-apocalíptico 
outros

Com “Tormenta”, C. J. Tudor mira e acerta em terror pós-apocalíptico 

Última atualização: 2 de janeiro de 2025 07:45
8 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Autora de “O Homem de Giz” e “Garotas em Chamas” tem nova obra publicada no Brasil neste mês
Este conteúdo foi originalmente publicado em Com “Tormenta”, C. J. Tudor mira e acerta em terror pós-apocalíptico no site CNN Brasil.  Entretenimento, #CNNPop, Literatura, Livros CNN Brasil

Contents
Leia maisDe diário a prêmio Nobel: 10 livros para dar de presente de Natal“Não se vira a página de um caso desses”, diz autor de “Ainda Estou Aqui”“Verity”: busca por livro atinge pico após anúncio do elenco da adaptaçãoAlém do suspense, do terror e dos thrillersLivro dentro do livroAdaptações e o futuro de “Tormenta”“Tormenta”, o novo livro de C. J. Tudor

Em um mundo pós-apocalíptico, um vírus atingiu a humanidade. Sob a perspectiva de três personagens, a autora C. J. Tudor (de “O Homem de Giz” e “Garotas em Chamas”) leva o leitor a visualizar a luta por sobrevivência em três ambientes que coloca todos em risco em “Tormenta“, livro que está sendo publicado no Brasil em janeiro de 2025.

“Tormenta” é não apenas a busca por se manter vivo, mas também por vingança em um emaranhado de personagens que seguem com seus próprios motivos, alguns sórdidos.

Conhecida por seu trabalho em livros de thriller e de assassinato, Tudor explorou campos que até então não tinha abordado em suas obras. “Eu tentei fazer uma coisa diferente”, explicou em entrevista à CNN. “Para ‘Tormenta’ eu quis ir [numa direção] mais apocalíptica, mais de terror, para testar meus limites.”

- Advertisement -
Ad image

Leia mais

  • De diário a prêmio Nobel: 10 livros para dar de presente de Natal

    De diário a prêmio Nobel: 10 livros para dar de presente de Natal

  • "Não se vira a página de um caso desses", diz autor de "Ainda Estou Aqui"

    “Não se vira a página de um caso desses”, diz autor de “Ainda Estou Aqui”

  • "Verity": busca por livro atinge pico após anúncio do elenco da adaptação

    “Verity”: busca por livro atinge pico após anúncio do elenco da adaptação

“Eu queria escrever algo diferente do que minhas histórias de mistérios em cidades pequenas, eu queria ir mais par o terror, levemente apocalíptico e tive essa ideia de um mistério em um local fechado”, continuou. “Comecei pensando em um teleférico com um cadáver e isso meio que expandiu para esses três cenários em ‘Tormenta’, enquanto acontece uma tempestade de neve enorme.”

Além da nevasca, também é abordado um vírus que se espalha rapidamente e é incurável. O vírus em questão afeta principalmente as vias respiratórios – o que, num mundo pós Covid-19, parece assustadoramente familiar. No entanto, a ideia veio antes sequer do primeiro caso ser registrado.

“A ideia [do livro] surgiu em 2019 e eu não consegui escrever logo”, continuou em entrevista à CNN. “Eu estava muito entusiasmada para escrevê-lo, mas tive compromissos na época. E então a pandemia aconteceu.”

Na época, ela tentava escrever outro livro que precisou deixar de lado para voltar a trabalhar em “Tormenta” apenas em 2021. “Parecia a hora certa de escrever esse livro”, disse.

Mesmo que a ideia tenha surgido antes da pandemia, o contexto vivido por todos – que afetou diretamente a autora, que perdeu o pai durante o evento – acabou também influenciando o livro. “Eu consegui incorporar muitas coisas do que, como você sabe, todos nós meio que passamos durante aquele período, então estava de alguma forma estranhamente presente mesmo”, contou. “Era algo diferente e, depois de ter passado pela pandemia, isso deu muito mais peso à história original (…) tendo passado por toda a situação da Covid, senti que poderia acrescentar muito mais a história.”

Além do suspense, do terror e dos thrillers

Em “Tormenta”, C. J. Tudor explorou algo além do terror pós-apocalíptico: a ficção científica. “Acho que foi minha primeira vez [explorando o gênero”, falou a autora à CNN. “Eu quis me libertar um pouco do que eu estava fazendo e ‘Tormenta’ me deu a oportunidade de fazer isso.”

“E foi muito divertido, me jogar completamente escrevendo isso”, continuou. “Eu sou fã desse tipo de pessoas em mundos pós-apocalíticos em um mundo diferente, sabe, um mundo com a sociedade colapsada e como reagimos a isso.”

“Ainda é essencialmente um mistério de assassinato também, ambientado num lugar implacável enquanto uma nevasca e um colapso social está acontecendo”, descreveu.

Se aventurar no gênero vem parte da motivação pessoal da escritora em escrever.  “Não quero que os leitores achem que eu escrevi algo de forma mecânica e não porque eu amei o que eu escrevi”, falou. “Você sabe que não quer decepcionar as pessoas ao mesmo tempo que sabe que não é todo mundo que vai gostar o livro mais recente, porque todos nós temos livros favoritos e está tudo bem. Mas eu sempre sou motivada pelo que me interessa. ‘O que me deixa interessada? O que me anima?’ – e não estou animada em fazer sempre a mesma coisa.”

“Preciso de uma ideia diferente, uma ideia que me anime, que me faça querer escrevê-la”, continuou C. J. Tudor. “Amar o que você está fazendo no livro pode ser sentido.”

O que a motiva a escrever, no fim, é algo que a mantenha motivada. “Espero que isso transpareça nos livros”, falou. “Eu não quero apenas fazer outro [livro], não quero sentir que produzi algo apenas para cumprir um prazo.”

Livro dentro do livro

Embora a obra seja em um campo diferente do que a autora britânica está acostumada a escrever, ela colocou um “easter egg” – ou seja, uma pequena surpresa para os fãs mais atentos – em “Tormenta”.

Em um dos capítulos, o caso de “O Homem de Giz” é citado por um dos personagens como uma memória de um caso que seu tio lhe falou. “Meus livros tem essas pequenos detalhes”, confidenciou C. J. Tudor. “Eu acho divertido colocar esses ‘easter eggs’ nos livros – se as pessoas entenderem, é bem legal. Mas se não entenderem, realmente não importa.”

Adaptações e o futuro de “Tormenta”

Até o momento, “Garotas em Chamas” é a única obra de C.J. Tudor que foi adaptada. Feita pela Paramount, a série conta a história sobre a reveranda Jack Brooks e sua filha Flo, que se mudam para um cidade em que as “garotas em chamas” assombram a igreja no local.

Já “O Homem de Giz”, primeiro livro de Tudor, ainda não foi transformado em livro nem filme. A obra chegou a ter os direitos obtidos pelo BBC Studios, mas teve contratempos e, agora, está nas mãos de uma nova produtora.

Segundo a autora, a equipe responsável é a mesma pela adaptação de “Garotas em Chamas” e também de “Tormenta” – que também será transformada em uma produção audiovisual.

“Será incrível ver isso nas telas”, comentou C. J. sobre a adaptação de “O Homem de Giz”. “Assim como ‘Tormenta’, por causa da natureza do livro e a revelação que acontece no final, que é muito desafiadora de fazer na TV.

“Tormenta”, o novo livro de C. J. Tudor


Capa de “Tormenta”, de C. J. Tudor • Divulgação/Intrínseca
  • Título: “Tormenta”
  • Autora: C. J. Tudor
  • Editora: Intrínseca
  • Número de páginas: 336
  • Ano da publicação no Brasil: 2025

Netflix fará nova série baseada em livro de Harlan Coben; saiba mais

Este conteúdo foi originalmente publicado em Com “Tormenta”, C. J. Tudor mira e acerta em terror pós-apocalíptico no site CNN Brasil.

 

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Bolsas da Europa caem após dados fracos da indústria 
Next Article Veja momento em que caminhonete atropela multidão em Nova Orleans 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?