By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Como os políticos reagiram ao anúncio de Zuckerberg sobre nova política da Meta
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Como os políticos reagiram ao anúncio de Zuckerberg sobre nova política da Meta
outros

Como os políticos reagiram ao anúncio de Zuckerberg sobre nova política da Meta

Última atualização: 7 de janeiro de 2025 18:59
8 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

O anúncio do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, sobre mudanças relativas à moderação de conteúdo nas plataformas do grupo, gerou uma onda de reações entre políticos brasileiros. O secretário de Políticas Digitais do Governo Federal, João Brant, considerou que a nova política surge como “convite para o ativismo da extrema-direita” diante do início governo Trump nos EUA. 

Responsável pelas discussões envolvendo regulamentação das plataformas no Executivo, Brant afirma que a Meta começa a se posicionar politicamente no cenário internacional com alinhamento ao discurso de Donald Trump. Em texto publicado no Instagram, ele aponta que as medidas devem reforçar as ações dos governos na Europa, no Brasil e na Austrália que “buscam equilibrar direitos no ambiente online”. 

“A declaração é explícita, sinaliza que a empresa não aceita a soberania dos países sobre o funcionamento do ambiente digital e soa como antecipação de ações que serão tomadas pela nova administração nos EUA”, destacou. 

Nesta terça-feira (7/1), Zuckerberg informou que a Meta, grupo do Facebook e do Instagram, irá encerrar o programa de checagem de fatos e moderação de conteúdo e adotará “notas de comunidade”. No modelo, são os usuários da plataforma quem corrigem eventuais conteúdos que contenham desinformação. O recurso é o mesmo adotado pelo X (ex-Twitter), após a plataforma ter sido comprada por Elon Musk.

- Advertisement -
Ad image

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), também criticou as mudanças, disse que elas “criam um ambiente de maior confusão na relação das redes sociais com a sociedade brasileira” e defendeu a aprovação de uma regulação das redes sociais pelo parlamento brasileiro. O político também afirmou que a Meta “transformou suas redes sociais em ringues de UFC”. 

Assine gratuitamente a newsletter Últimas Notícias do JOTA e receba as principais notícias jurídicas e políticas diariamente no seu email

Enquanto figuras de esquerda criticaram as mudanças, nomes da direita elogiaram as medidas adotadas. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) foi um dos que elogiou as mudanças anunciadas. “A prioridade agora será restaurar a liberdade de expressão. Cada vez mais, o Brasil vai se isolando como País da censura!”, afirmou Carlos Jordy em sua página no X. 

O deputado Nikolas Ferreira (PL-SP) republicou o vídeo com o anúncio de Zuckerberg com a legenda: “Os brasileiros querem liberdade de expressão. A tirania esquerdista não prevalecerá.”

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) chamou a atenção para a discussão sobre o debate da regulação das redes sociais: “A decisão da Meta é um alerta importante para o Congresso que segue sem debater uma legislação que regulamente, de fato, as redes sociais. Sem a verificação das informações a plataforma vai virar terra ainda mais sem lei e vai permitir à proliferação de notícias falsas com intensidade. Liberdade de expressão é uma coisa e outra muito distinta é fake news”.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que Zuckerberg citou o ministro do STF Alexandre de Moraes “sem citá-lo” e que “a esquerda irá sucumbir”. Também relaciona à decisão da Meta com o que classificou como “efeito Trump”: “Mark Zuckerberg detona Alexandre de Moraes sem citá-lo. O dono da Meta (facebook, insta e whats), cita América Latina dizendo que comumente TRIBUNAIS censuram silenciosamente, sem que os usuários saibam”, escreveu em rede social.

As celebrações da direita à decisão foram rebatidas pelo deputado André Janones (Avante-MG), que declarou que a decisão da Meta é “a favor de mentiras e ataques a minorias”. “A extrema-direita que vive de mentiras está comemorando a decisão do Mark Zuckerberg de se unir a Donald Trump e Elon Musk a favor de mentiras e ataques a minorias, mas esquecem que aqui no Brasil temos leis e o Musk voltou com o rabo entre as pernas e obedeceu ao Ministro Alexandre de Moraes.”

O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) afirmou que as mudanças anunciadas “aprofundam ainda mais o avanço da extrema-direita e os ataques à democracia ao redor do mundo”. Também defendeu mobilização da população para enfrentar o novo cenário e “impedir que meia dúzia bilionários queiram ditar os rumos do mundo”.

Já no Senado, o movimento não foi forte nas redes sociais, mas o JOTA consultou alguns parlamentares da Casa. Ao JOTA, o senador Plínio Valério (PSDB-AM), disse que “aqueles ministros [do STF] têm, sim, que ficar preocupados. O recado, apesar de não cita-los, sabemos que foi dirigido a eles. Por fim, considero uma boa ajuda na nossa luta interna contra os desmandos e intromissões de parte do STF”.

Por outro lado, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) criticou a posição da empresa americana. “A Meta nunca teve preocupação com saúde mental do usuário ou qualidade da informação que circula nas redes. O foco é sempre buscar mais lucro”, disse ao JOTA.

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Bitcoin cai mais de 5% e fica abaixo de US$ 100 mil, com expectativas por Trump 
Next Article Embraer entrega 206 aviões em 2024, alta de 14% no ano 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?