By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: ‘Compras centralizadas na oncologia devem crescer’, diz secretário do Ministério da Saúde
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > ‘Compras centralizadas na oncologia devem crescer’, diz secretário do Ministério da Saúde
outros

‘Compras centralizadas na oncologia devem crescer’, diz secretário do Ministério da Saúde

Última atualização: 12 de fevereiro de 2025 07:37
6 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

O secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, afirmou ao JOTA que quarta e última portaria que regulamenta a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer deve ser publicada até março.

Contents
Com notícias da Anvisa e da ANS, o JOTA PRO Saúde entrega previsibilidade e transparência para empresas do setorEscalaRede de atençãoDiagnóstico tardio

O texto em construção vai trazer as regras sobre como se dará o acesso aos medicamentos e, ainda, estabelecerá o componente de assistência farmacêutica em oncologia no Sistema Único de Saúde.

Com notícias da Anvisa e da ANS, o JOTA PRO Saúde entrega previsibilidade e transparência para empresas do setor

Na regulamentação, este foi o item que despertou mais discussões com representantes de secretarias estaduais e municipais de saúde. Mas, de acordo com o secretário, no estágio atual apenas alguns detalhes precisam ser acertados.

Massuda adiantou ao JOTA que as Autorizações de Procedimento de Alta Complexidade (APAC) devem permanecer. O Ministério da Saúde, no entanto, deve ter uma atuação maior na compra de medicamentos de alto custo.

- Advertisement -
Ad image

Escala

“O papel do ministério na compra facilita a negociação de preços e permite economia de escala”, disse. Massuda descartou a possibilidade de que o ministério arque com todas as compras. Tal mecanismo, assegurou, não seria necessário, uma vez que parte do tratamento para o câncer é considerada de baixo custo.

As primeiras três portarias que regulamentam a Política Nacional de Prevenção e Controle do câncer foram publicadas semana passada, treze meses depois de a lei que institui a ação ter entrado em vigor.

Ao longo deste período, associações de pacientes, entidades de especialistas e organizações de prevenção e combate ao câncer cobraram das autoridades em saúde agilidade na regulamentação.

Semana passada, diante da formalização de três dos instrumentos da política, muitos atores deixaram clara a frustração de não haver ainda acordo sobre as regras para financiamento. Massuda, contudo, afirma que o tempo para amadurecimento foi necessário.

“É um avanço histórico. Para chegar a esse resultado, foram realizadas várias reuniões na Tripartite (que reúne representantes do ministério, secretários estaduais e municipais de saúde), com o Conselho Nacional de Saúde, reuniões extraordinárias do Grupo de Trabalho e Atenção Especializada, reuniões com as diferentes secretarias do Ministério da Saúde, principalmente a Secretaria de Informação e Saúde Digital”, disse. “Não são portarias fáceis de serem construídas e pactuadas, pela relevância que têm”, completou.

Rede de atenção

O câncer é considerado como um dos mais graves problemas de saúde pública no Brasil. São 704 mil casos novos por ano, de acordo com estatísticas feitas pelo Instituto Nacional do Câncer para o biênio 2023-2025.

A ideia da nova política é que a atenção ultrapasse os limites dos  Cacons (centros de maior complexidade para tratamento de pacientes)  ou Unacons (unidades de menor complexidade).

“Do ponto de vista de saúde pública, o câncer não se resolve apenas com tratamento. É preciso prevenção, promoção. E isso passa por detecção precoce, rastreamento e triagem, por exemplo”, disse Massuda.

O novo formato prevê uma atuação em rede, de forma que o paciente seja encaminhado para os serviços certos, no momento adequado e evitando demoras. “Hoje o paciente fica perambulando no sistema”, completou.

Diagnóstico tardio

De acordo com o secretário, atualmente dois em cada três casos de câncer de câncer no país são diagnosticados em estágio avançado.

O novo desenho de organização e financiamento será feito de forma a garantir a organização da rede de atendimento.

O formato prevê uma relação estreita entre o serviço ambulatorial especializado e a atenção primária para que encaminhamentos sejam agilizados.

“Com essa organização, o paciente vai ter um tempo para começar e terminar a passagem pelo ambulatório especializado”, disse. “O período entre consulta, realização de exames e retorno a especialistas tem de ser no máximo de 30 dias para gerar a APAC”, completou.

Caso o tempo seja superior, o pagamento será feito sem incentivos. “Esse é o mecanismo do financiamento para induzir essa nova lógica de organização.”

Uma vez confirmado o caso, o pagamento será feito por pacotes de cuidado, na lógica estabelecida pelo Mais Acesso a Especialistas.

“Ali estarão contidas consultas, exames e organização de tratamento, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia”, disse Massuda.

Massuda está convicto de que, uma vez implantada, a nova organização vai tornar mais evidentes os desafios, como número insuficiente de especialistas em determinadas áreas ou vazios assistenciais. “Isso vai mudar do dia para noite? Não. Trata-se de um processo, com nova lógica de organização.”

Quando novas necessidades vierem à tona, será a vez de orientar os investimentos e do melhor uso de recursos.

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Circulação de ônibus é suspensa em Cajazeiras nesta quarta-feira (12)
Next Article Novo Jeep Compass é divulgado em vídeo antes de estreia; confira
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?