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Denúncias sobre violações de direitos humanos foram mais de 657 mil em 2024 

Última atualização: 6 de janeiro de 2025 18:24
8 meses ago
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Disque 100 recebeu 22,6% de registros a mais do que em relação a 2023. Brasil também apresentou o maior número de denúncias de trabalho escravo da história
Este conteúdo foi originalmente publicado em Denúncias sobre violações de direitos humanos foram mais de 657 mil em 2024 no site CNN Brasil.  Notícias (Nacional), -agencia-cnn-, Direitos humanos, Escravidão CNN Brasil

Contents
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O Brasil registrou mais de 657 mil denúncias sobre violações de direitos humanos em 2024. O número representa um aumento de 22,6% em relação a 2023, quando foram registradas 536,1 mil ocorrências.

Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, por meio do Disque 100 — serviço para registro de denúncias de violações de direitos humanos.

Segundo o ministério, o número de violações também aumentou, passando de 3,4 milhões, em 2023, para 4,3 milhões, em 2024. Uma denúncia pode ter mais que um tipo de violação. Por isso, o número de denúncias é menor do que o número de violações.

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“As denúncias são a quantidade de relatos de violação de direitos humanos envolvendo uma vítima e um suspeito e as violações são qualquer fato que atente ou viole os direitos humanos de uma vítima”, explicou a pasta.

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Os estados que registraram o maior número de denúncias foram:

  • São Paulo com 174,6 mil
  • Rio de Janeiro com 83,1 mil
  • Minas Gerais 72,8 mil

Trabalho escravo

As denúncias de trabalho escravo ou análogo à escravidão atingiram um recorde em 2024, totalizando 3.981 casos. Esse número representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 3.461 denúncias.

Segundo os dados do ministério, o Brasil tem registrado um crescimento contínuo nas denúncias de trabalho escravo desde 2020. Os números por ano são:

2019 registrou 508 denúncias;
2020 registrou 915 denúncias;
2021 registrou 1.922 denúncias;
2022 registrou 2.102 denúncias;
2023 registrou 3.461 denúncias.

Os estados com o maior número de denúncias de trabalho escravo foram os mesmos que lideraram o ranking de denúncias gerais, sendo: São Paulo com 928, Minas Gerais com 523 e Rio de Janeiro com 371.

Vítimas e agressores

De acordo com os dados, a maioria das vítimas são do gênero feminino com 372,3 mil denúncias. Pessoas brancas tiveram um total de 261,6 mil e pessoas com idade entre 70 e 74 anos foi a faixa etária mais atingida com 32,5 mil.

No entanto, o perfil dos agressores mudou e as principais vítimas também passaram a ser as principais suspeitas de agressões: as mulheres foram 28,8% mais denunciadas em 2024 em comparação ao ano anterior.

As agressoras e agressores são, em sua maioria, brancos, têm entre 30 e 34 anos e possuem parentesco de primeiro grau com a vítima, sendo mães, filhas, filhos e pais.

Segundo o ministério, as violações ocorrem, em sua maioria, na casa da vítima e do suspeito. Entre os grupos mais vulneráveis estão crianças e adolescentes, idosos e mulheres.

Entre as violações mais recorrentes, a integridade por negligência, que significa ofender o corpo ou a saúde de outra pessoa, teve um aumento de 45,2% no número de denúncias, passando de 319,6 mil para 464,3 mil ocorrências.

Na sequência, ficou a tortura psíquica com 389,3 mil denúncias, o que representou um aumento de 35% em comparação a 2023.

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Denúncias sobre violações de direitos humanos foram mais de 657 mil em 2024 no site CNN Brasil.

 

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