By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Dólar: economistas citam cenário incerto e não veem continuidade de quedas 
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Dólar: economistas citam cenário incerto e não veem continuidade de quedas 
outros

Dólar: economistas citam cenário incerto e não veem continuidade de quedas 

Última atualização: 9 de fevereiro de 2025 07:54
7 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Para especialistas, perda recente de valor do dólar está relacionada principalmente com fatores externos
Este conteúdo foi originalmente publicado em Dólar: economistas citam cenário incerto e não veem continuidade de quedas no site CNN Brasil.  Macroeconomia, -agencia-cnn-, CNN Brasil Money CNN Brasil

Contents
Leia MaisDeepSeek alimenta apostas patrióticas em ações chinesas de IAFMI diz que é cedo para avaliar impactos de medidas dos EUAHaddad fará reunião com Lula nesta quinta-feira (6) à tarde

O dólar deve se manter no patamar de R$ 5,80 ao longo de 2025, apesar do recente arrefecimento da moeda entre janeiro e fevereiro, de acordo com economistas ouvidos pela CNN.

A colunista do CNN Money, Solange Srour, classifica como frágil a aparente estabilidade do câmbio após os picos observados no fim do ano passado e, em sua avaliação, a queda do dólar está relacionada essencialmente a fatores externos.

“Não foi um evento doméstico, a aprovação de um pacote fiscal que mudou a percepção dos agentes aqui. […] Me da medo talvez essa estabilidade que não é muito segura”, disse.

- Advertisement -
Ad image

Leia Mais

  • DeepSeek alimenta apostas patrióticas em ações chinesas de IA

    DeepSeek alimenta apostas patrióticas em ações chinesas de IA

  • FMI diz que é cedo para avaliar impactos de medidas dos EUA

    FMI diz que é cedo para avaliar impactos de medidas dos EUA

  • Haddad fará reunião com Lula nesta quinta-feira (6) à tarde

    Haddad fará reunião com Lula nesta quinta-feira (6) à tarde

Entre os motivos que levaram à queda está o tom mais brando do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as medidas tarifárias adotadas.

Desde 22 de janeiro a divisa norte-americana voltou a fechar abaixo de R$ 6, após ficar mais de um mês acima da cotação e atingir o patamar de R$ 6,30.

Na última sexta-feira (7), o dólar encerrou a sessão cotado a R$ 5,79, com recuo de 0,7% na semana. No início do mês a moeda chegou a recuar para o menor patamar desde novembro, quando caiu a R$ 5,77.

Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos, explica que as posturas de Trump afetam os movimentos de cotação do dólar. Com isso, a moeda continuará oscilando conforme o presidente americano implementar sua política comercial.

“Novas tributações ou medidas extremamente protecionistas vão afetar o dólar a todo momento. É um fato que não se pode negar o peso.”

As tarifas impostas sobre o Canadá, China e México não são surpresa para o mercado, uma vez que se tratavam de propostas de campanha do republicano.

Na campanha eleitoral, a promessa era de tarifa de 60% sobre os produtos importados da China e uma tarifa de 10% a 20% sobre os produtos de outros países. A realidade é que o país asiático foi taxado em 10% e, até o momento, somente Canadá e México foram taxados – e tarifas já foram suspensas.

“A amenização no discurso protecionista já foi o suficiente para reduzir a preocupação do mercado e impulsionar moedas emergentes”, destaca Cristiane Quartaroli economista chefe do Ouribank.

Quartaroli destaca também que aspectos internos, como uma não piora no cenário de políticas fiscais, ajudaram a reduzir a cotação da moeda americana.

Um desses fatores seria a alta do juros brasileiro, que atualmente está no patamar de 13,25% ao ano após aumento de 1 ponto percentual em janeiro pelo Banco Central (BC).

“Esse aumento da Selic ante um baixo juro americano faz com que o capital acabe sendo atraído para o Brasil, o que favorece a queda do dólar.”

Beto Saadia, diretor de Investimentos da Nomos, reforça que o aumento da Selic, para frear a inflação, junto com uma sinalização referente a situação fiscal no Brasil contribuem para o recuo do dólar.

“Houve afirmações positivas sobre o compromisso fiscal no país. Nada concreto, mas sinais de comprometimento com a meta de inflação e com o arcabouço fiscal. Declarações que vieram desde o presidente Lula, que mudou de tom, até o novo presidente da Câmara, o Hugo Motta.”

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou em entrevista exclusiva à CNN que vê com “muita preocupação” o assunto.

No mercado, a expectativa é de um câmbio a R$ 6 em 2025. A previsão consta no último Boletim Focus, pesquisa do Banco Central (BC) que coleta projeções do mercado financeiro para a economia.

O temor com o cenário fiscal no Brasil continua elevado. Um dos principais pontos de atenção é a inflação, que segue tendo suas projeções revisadas para cima e deve encerrar o ano em 5,5%, portanto, acima do teto da meta.

Além disso, o mercado também teme pela trajetória da dívida pública e os impactos das contas públicas nos ativos financeiros.

No governo, as apostas são de que a queda do dólar possa arrefecer a inflação, principalmente o preço dos alimentos e combustíveis. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, assim como outros integrantes reforçam essa expectativa.

Além da queda do dólar, o Haddad afirmou que a política de reajuste do salário mínimo e a atualização da isenção da tabela do Imposto de Renda vão melhorar o poder de compra da população e, consequentemente, contribuir para controlar os preços dos produtos alimentícios.

Na terça-feira (11), parte dessas expectativas poderão ser esclarecidas, já que o IBGE divulga a inflação de janeiro. No mercado, a expectativa é de que o IPCA avance 0,20% no período.

As três maneiras que o Banco Central tem para conter o dólar

Este conteúdo foi originalmente publicado em Dólar: economistas citam cenário incerto e não veem continuidade de quedas no site CNN Brasil.

 

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Ex-zagueiro do Fluminense é condenado a pagar multa de R$ 500 mil; saiba o motivo
Next Article “Capitão América: Admirável Novo Mundo”: qual a trama do filme da Marvel? 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?