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Indústria critica alta da Selic a 13,25% e cita desaceleração do setor 

Última atualização: 29 de janeiro de 2025 20:53
7 meses ago
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BC decidiu elevar a taxa de juros para 13,25% na primeira reunião do ano, com Gabriel Galípolo à frente da autarquia
Este conteúdo foi originalmente publicado em Indústria critica alta da Selic a 13,25% e cita desaceleração do setor no site CNN Brasil.  Macroeconomia, Banco Central (BC), CNN Brasil Money, Copom, Juros, Selic CNN Brasil

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Representantes do setor industrial criticaram o aumento da Selic em 1 ponto, a 13,25% ao ano, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) nesta quinta-feira (30). Segundo o segmento, o aumento dos juros pode impactar a indústria e ocasionar desaceleração dos investimentos.

Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou o aumento como “injustificado”, em um movimento que ocorre como consequência da “longa cultura de juros reais elevados que persiste no Brasil”.

 

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Antes mesmo do fim da reunião do Copom, a CNI havia classificado a alta da Selic como “a crônica de uma morte anunciada” de cultura dos juros altos, à medida que o movimento desconsideraria os esforços em curso na política fiscal e na atividade econômica e traria efeitos negativos sobre a criação de emprego e renda.

“Com a decisão, o Banco Central mostra que continua ponderando equivocadamente os fatos econômicos mais relevantes do cenário atual, principalmente no que diz respeito ao quadro fiscal e à desaceleração da atividade do país”, disse o presidente da CNI, Ricardo Alban.

A associação ainda destaca que o cenário de juros mais alto irá impactar os investimentos essenciais do setor industrial voltados para a modernização ou expansão da sua matriz de produção.

Com o mesmo tom, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) disse que a nova alta dos juros corrobora com o processo de desaceleração da indústria nacional, uma vez que compromete o desenvolvimento sustentável de setores estratégicos e restringe os investimentos necessários.

A federação afirmou que “em um cenário global marcado por incertezas, torna-se essencial reduzir vulnerabilidades domésticas e elevar a produtividade. Para isso, é indispensável uma reforma fiscal crível e estruturada que alivie o alto comprometimento com despesas obrigatórias e abra espaço para investimentos”.

Sem isso, a Firjan analisa que o dólar continuará pressionado, a expectativa de inflação permanecerá em alta e, consequentemente, os juros seguirão elevados.

“Isso prolongará a perda de confiança do setor produtivo e restringirá investimentos em inovação, infraestrutura e tecnologia, pilares essenciais para o crescimento econômico sustentável”, indicou a representante do setor industrial do Rio de Janeiro.

Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, mostrou preocupação e avaliou que a decisão do Copom “tende a restringir os investimentos produtivos, aumentar os custos de produção e reduzir a competitividade da indústria brasileira e mineira”.

Roscoe considera que a mais nova alta dos juros pode agravar a desaceleração econômica já esperada e prejudicar a geração de empregos, renda e a própria arrecadação do governo.

Por fim, o presidente da Fiemg reforçou ser necessária uma política monetária mais equilibrada e cautelosa, com ações que limitem o gasto público e incentivem investimentos produtivos.

Com vetos da tributária, exportação de cigarros e bebidas será taxada

Este conteúdo foi originalmente publicado em Indústria critica alta da Selic a 13,25% e cita desaceleração do setor no site CNN Brasil.

 

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