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Israel mantém “total liberdade operacional” para agir contra Hezbollah, diz ministro 

Última atualização: 1 de dezembro de 2024 16:11
7 meses ago
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País foi acusado de violar cessar-fogo no Líbano
Este conteúdo foi originalmente publicado em Israel mantém “total liberdade operacional” para agir contra Hezbollah, diz ministro no site CNN Brasil.  Internacional, Guerra de Israel, Hezbollah, Israel, Líbano CNN Brasil

Contents
Leia Mais:Multidão se reúne em memorial para Hassan Nasrallah, chefe morto do Hezbollah“Memórias foram despedaçadas”: deslocados do Líbano relatam perdas após tréguaLíder do Hezbollah diz que grupo conseguiu “vitória divina” contra IsraelEntenda os conflitos no Oriente Médio

Israel mantém “total liberdade operacional” para agir contra as ameaças do Hezbollah, apesar de ter concordado com um cessar-fogo, disse Bezalel Smotrich, ministro das Finanças do país.

“Israel não esperará por nenhum mecanismo [de vigilância] e continuará mantendo plena liberdade operacional para frustrar qualquer ameaça ou tentativa do Hezbollah de restaurar as suas capacidades e pôr em perigo os residentes do norte”, escreveu o ministro no X neste domingo (1°).

Smotrich respondeu a uma reportagem do canal israelense Ynet, que citava autoridades francesas dizendo que a França acusou Israel de 52 supostas violações do cessar-fogo, resultando na morte de três civis libaneses.

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Ele afirmou que era importante que “tanto os franceses como os libaneses” entendessem claramente a sua mensagem.

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De acordo com a notícia, a França alegou que Israel enganou o comitê internacional encarregado de monitorar o cumprimento do acordo.

O mecanismo de monitoramento do cessar-fogo é liderado pelos Estados Unidos e envolve o Exército libanês, as Forças de Defesa de Israel (FDI), a ONU e a França.

Israel e o Líbano concordaram com uma proposta apoiada pelos EUA no início desta semana, encerrando, por hora, o conflito de 13 meses entre Israel e o Hezbollah, que se transformou em uma guerra total.

Desde então, Israel realizou vários ataques no sul do Líbano, com ambos os lados se acusando mutuamente de violar a suspensão das hostilidades.

A CNN entrou em contato com as Forças de Defesa de Israel e aguarda retorno.

Entenda os conflitos no Oriente Médio

No final de novembro, foi aprovado um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. Isso acontece após meses de bombardeios do Exército israelense no Líbano.

A ofensiva causou destruição e obrigou mais de um milhão de pessoas a saírem de casa para fugir da guerra. Além disso, deixou dezenas de mortos no território libanês.

Assim como o Hamas, o Hezbollah e a Jihad Islâmica são grupos radicais financiados pelo Irã, e, portanto, inimigos de Israel.

A expectativa é que o acordo sirva de base para uma cessação das hostilidades mais duradoura.

Ao mesmo tempo, a guerra continua na Faixa de Gaza, onde militares israelenses combatem o Hamas e procuram por reféns que foram sequestrados há mais de um ano durante o ataque do grupo radical no território israelense no dia 7 de outubro de 2023. Na ocasião, mais de 1.200 pessoas foram mortas e 250 sequestradas.

Desde então, mais de 43 mil palestinos morreram em Gaza durante a ofensiva de Israel, que também destruiu praticamente todos os prédios no território palestino.

Em uma terceira frente de conflito, Israel e Irã trocaram ataques, que apesar de terem elevado a tensão, não evoluíram para uma guerra total.

Além disso, o Exército de Israel tem feito bombardeios em alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque.

*Oren Liebermann, da CNN, contribuiu para esta reportagem

Detectar, interceptar: entenda como funciona o Domo de Ferro de Israel

Este conteúdo foi originalmente publicado em Israel mantém “total liberdade operacional” para agir contra Hezbollah, diz ministro no site CNN Brasil.

 

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