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Israel: Parte das famílias de reféns não quer acordo com Hamas; entenda 

Última atualização: 15 de janeiro de 2025 19:17
8 meses ago
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Para minoria, prioridade no resgate de reféns deve ser forte ação militar
Este conteúdo foi originalmente publicado em Israel: Parte das famílias de reféns não quer acordo com Hamas; entenda no site CNN Brasil.  Internacional CNN Brasil

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Apesar da reação majoritariamente positiva ao acordo de cessar-fogo e troca de reféns entre Israel e Hamas anunciado nesta quarta-feira (15), um pequeno número de famílias cujos entes queridos permanecem presos em Gaza dizem “não” à ideia de um acordo.

Muitos membros do grupo Tivka Forum, incluindo colonos de assentamentos israelenses na Cisjordânia, têm ideologias de direita. Eles se opõem à libertação de prisioneiros palestinos em Israel como parte do acordo, argumentando que uma libertação apenas parcial dos reféns israelenses em Gaza é inaceitável.

Em vez disso, eles insistem que derrotar o Hamas por meio de uma forte ação militar deve ser a principal prioridade e é a melhor estratégia para resgatar reféns.

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O Tikva Forum, que diz ter sido fundado para trazer os reféns para casa “de um lugar de força, fé, responsabilidade nacional e preocupação com a unidade e segurança de todos os israelenses”, é diferente do Hostage Families Forum – que representa a maioria das famílias de reféns e há meses lidera protestos defendendo um cessar-fogo e um acordo de reféns.

Tzvika Mor, cofundador do Tikva Forum, acredita que seu filho Eitan, que está detido em Gaza, gostaria que ele se opusesse ao acordo.

“Este acordo sobre o qual o primeiro-ministro [Benjamin] Netanyahu está falando hoje é muito perigoso para meu filho e para a maioria dos reféns, especialmente os jovens e os soldados que ficarão em Gaza por décadas”, declarou Mor à CNN.

“Eu sei que Eitan quer que eu tenha certeza de que o Estado de Israel estará seguro”, disse ele, acrescentando que se seu filho não estivesse em cativeiro, ele teria sido “um soldado em Gaza, no Líbano ou na Síria”.

A primeira fase do acordo anunciado nesta quarta deve contar com a libertação de crianças, mulheres, doentes e idosos que estão detidos em Gaza para a libertação de centenas de palestinos das prisões israelenses, alguns dos quais foram acusados ​​de matar israelenses.

Boaz Miran, que também faz parte do Fórum Tikva, também se opõe ao acordo. Seu irmão Omri foi sequestrado por militantes liderados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 do Kibutz Nahal Oz no sul de Israel, deixando para trás sua esposa, Lishay, e suas duas filhas pequenas. É improvável que a primeira fase do acordo liberte seu irmão, considerados os grupos prioritários.

Boaz fez campanha contra o acordo junto com outras famílias ligadas ao Fórum Tikva. Membros do grupo frequentemente compartilham visões semelhantes às dos políticos de extrema-direita de Israel, como o Ministro da Segurança Nacional Itamar Ben Gvir, que ameaçou se retirar da coalizão de Netanyahu se um acordo fosse assinado, e o Ministro das Finanças Bezalel Smotrich, que disse que um acordo seria uma “catástrofe”.

Ambos os ministros são colonos com visões linha-dura sobre os palestinos.

‘Monstros como nossos vizinhos’

Mor, o cofundador do fórum, reside no assentamento judeu de Kiryat Arba, perto de Hebron, na Cisjordânia ocupada. Seu filho foi sequestrado por membros do Hamas no Nova Festival em 7 de outubro de 2023. Ele disse que pelo menos 15 famílias fazem parte do fórum, mas que muitas preferem ficar longe dos holofotes.

Miran e outros membros do fórum Tikva rejeitam o acordo de Gaza em sua forma atual, dizendo que os reféns devem voltar em uma única leva e que os “terroristas” palestinos não devem ser libertados. “Acreditamos que todos os cativos devem ser devolvidos em um acordo, de uma posição de força”, afirmou Miran.

“Sou contra esse acordo atual porque, em primeiro lugar, ele não trará de volta todos os cativos. Será uma libertação parcial, o resto provavelmente será negligenciado”, disse Miran à CNN.

Ele também acredita que a libertação de prisioneiros palestinos seria catastrófica para Israel.

“Não podemos ter esses monstros como nossos vizinhos do outro lado da fronteira. Sinwar foi libertado como parte do acordo [Gilad] Shalit [quando o soldado israelense foi negociado por mais de 1.000 prisioneiros em 2011], e veja o que ele fez conosco”, declarou.

Miran se refere a Yahya Sinwar, o mentor do ataque de 7 de outubro, que foi morto por Israel no ano passado. “Não podemos concordar com uma situação em que os prisioneiros libertados assassinarão nosso povo no futuro.”

Israel mantém pelo menos 10 mil prisioneiros palestinos, de acordo com a Comissão de Assuntos de Detentos e a Sociedade de Prisioneiros Palestinos, incluindo 3.376 pessoas que foram mantidas sob detenção administrativa – um procedimento controverso que permite que as autoridades israelenses mantenham pessoas indefinidamente por motivos de segurança sem julgamento ou acusação, às vezes com base em evidências que não são tornadas públicas. Noventa e cinco crianças estão atualmente sob detenção administrativa, de acordo com a comissão.

O acordo proposto será implementado em três fases, a primeira das quais vai durar 42 dias. Nela, 33 reféns mantidos pelo Hamas e seus aliados desde 7 de outubro serão libertados, incluindo mulheres, crianças, homens com mais de 50 anos e pessoas feridas. Israel libertaria “muitas centenas” de prisioneiros palestinos em troca, disse uma autoridade israelense, incluindo palestinos condenados por matar israelenses.

As negociações para chegar à segunda e terceira fases — que visa acabar com a guerra — começariam no 16º dia da implementação do acordo, de acordo com a autoridade israelense.

Miran disse que, embora comemore a libertação de cada refém, o acordo como está significaria que a alegria de algumas famílias seria tristeza para outras, acrescentando que “este acordo determinará o destino do meu irmão Omri de apodrecer nos túneis do Hamas por meses ou mesmo anos”.

O governo israelense acredita que 98 reféns ainda estão detidos em Gaza — a maioria dos quais foi sequestrada em 7 de outubro de 2023, dezenas dos quais acredita-se que estejam mortos.

A guerra entre Israel e o Hamas em Gaza já dura 15 meses, transformando Gaza em um deserto e deslocando pelo menos 90% dos palestinos desde outubro de 2023, de acordo com as Nações Unidas. Mais de 46 mil pessoas foram mortas – a maioria mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde Palestino.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Israel: Parte das famílias de reféns não quer acordo com Hamas; entenda no site CNN Brasil.

 

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