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Maioria dos brasileiros apoia polícia “linha-dura” de Tarcísio, diz Paraná Pesquisas 

Última atualização: 14 de janeiro de 2025 10:03
6 meses ago
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Levantamento do instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.018 eleitores em todo o país entre os dias 7 de 10 de janeiro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos
Este conteúdo foi originalmente publicado em Maioria dos brasileiros apoia polícia “linha-dura” de Tarcísio, diz Paraná Pesquisas no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Governo de São Paulo, PM (Polícia Militar), Tarcísio de Freitas CNN Brasil

Contents
Leia MaisPlanalto convida até secretários da oposição para posse na SecomApós perder eleição, Fabrício Queiroz é nomeado para cargo em Secretaria no RJMeta esclarece, mas não tranquiliza governo sobre novas regras de conteúdo, afirmam fontesPercepção de violênciaMortes por PMs crescemCasos de violência policialMãe de Marco Aurélio pediu demissão de Derrite

A maioria dos brasileiros (53,1%) aprova a política “linha-dura” do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para a Polícia Militar (PM), segundo levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta terça-feira (14).

O índice de entrevistados que desaprovam a estratégia de Tarcísio é de 25,7%, de acordo com a pesquisa. Outros 21,2% não souberam responder ou não opinaram acerca do tema.

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O questionamento feito pelo instituto aos entrevistados foi o seguinte: “De uma maneira geral o(a) Sr(a) diria aprova ou desaprova a política linha dura do Governador Tarcísio de Freitas para a polícia militar do Estado de São Paulo?”

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Foram ouvidos 2.018 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 7 e 10 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

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Percepção de violência

O instituto avaliou também a percepção dos entrevistados quanto a PM de São Paulo ser mais violenta do que a corporação de outros estados do país (veja os detalhes no gráfico abaixo).

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Mortes por PMs crescem

Segundo levantamento do Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público de São Paulo, as mortes por intervenção policial no estado cresceram cerca de 98% durante os dois primeiros anos do governo Tarcísio.

Entre janeiro e novembro de 2022, último ano da gestão anterior da Secretaria da Segurança Pública (SSP), foram 355 ocorrências. No mesmo período de 2024, segundo ano da gestão de Guilherme Derrite, o número saltou para 702 mortes.

Casos de violência policial

Na madrugada do dia 20 deste mês, o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta foi morto por um policial militar após uma abordagem em um hotel no bairro da Vila Mariana, zona sul da capital paulista.

Segundo o boletim de ocorrência obtido pela CNN, os policiais atenderam uma chamada no local e relataram que Marco Aurélio estava “bastante alterado, agressivo, e resistiu à abordagem policial, entrando em vias de fato com a equipe.”

Durante o confronto, ainda segundo o documento, Marco Aurélio teria tentado pegar a arma de um dos policiais.

O soldado, então, disparou contra o estudante. A versão contada pelos PMs não condiz com as imagens das câmeras de segurança do hotel, que mostram que o estudante não tentou pegar o revólver do policial.

Em novembro, imagens de câmeras de segurança mostraram que o jovem negro Gabriel Renan da Silva Soares foi executado pelas costas pelo policial militar Vinicius de Lima Britto em um mercado da zona sul da cidade.

A versão inicial apresentada pelo PM era de que o jovem teria feito menção de estar armado, o que, na versão dele, justificaria os disparos. Um atendente do mercado corroborou essa narrativa, alegando que Gabriel teria dito: “Não mexe comigo, que estou armado, não quero nada do que é seu.”

Entretanto, as imagens mostram que o jovem, que havia acabado de furtar itens de limpeza, escorregou quando tentou sair correndo do mercado e que em nenhum momento fez menção de estar armado. Nas imagens, também é possível concluir que não houve diálogo, e que o policial acertou a vítima pelas costas.

Em 2 de dezembro, um vídeo flagrou um policial militar jogando um homem de uma ponte na zona sul de São Paulo. Segundo informações, o caso ocorreu no bairro da Vila Clara, na região de Cidade Ademar. Os 13 agentes envolvidos na ação foram afastados.

Mãe de Marco Aurélio pediu demissão de Derrite

A mãe do estudante de medicina que foi morto por um policial militar na Vila Mariana chegou a enviar uma carta aberta a Tarcísio pedindo a demissão de Guilherme Derrite.

No documento, Silvia Prado faz diversas críticas ao governador, ao secretário de Segurança Pública e ao comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ela classificou o homicídio de seu filho como “cruel e covarde” e escreve que o governador defende o indefensável, que seria a manutenção de Derrite e Cássio de Freitas em seus cargos.

“Tu tens que entender que esse Derrite está te arrastando a uma vergonha nacional e mundial“. Silvia afirmou que as práticas criticadas da PM já estão “nas veias da tropa, que se espelha em Derrite”.

A mulher também disse que testemunha outras mães que choram e sofrem muitos anos por Justiça pelas mortes de seus filhos em ações de policiais militares.

“Você nunca vai entender a dor tão grande que a morte de um filho causa na alma que fica à deriva, onde os sonhos se destroem e até respirar custa”, desabafa a mãe.

No final do documento, Silvia pediu a demissão imediata de Guilherme Derrite e do Coronel Cássio de Freitas, além da expulsão dos PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado, denunciados pela morte do estudante de medicina.

Ela ainda solicitou que o governador faça uma desculpa pública as mães que tiveram os filhos mortos pela Polícia Militar de São Paulo.

*Com informações de Rafael Saldanha, Rafael Villaroel e Thomaz Coelho, da CNN, em São Paulo

Este conteúdo foi originalmente publicado em Maioria dos brasileiros apoia polícia “linha-dura” de Tarcísio, diz Paraná Pesquisas no site CNN Brasil.

 

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