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O que “Paradise” e “This Is Us” têm em comum? Sterling K. Brown explica 

Última atualização: 29 de janeiro de 2025 19:35
7 meses ago
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Brown e os parceiros de cena James Marsden e Julianne Nicholson refletiram sobre a mensagem por trás da nova série do criador de “This is Us”
Este conteúdo foi originalmente publicado em O que “Paradise” e “This Is Us” têm em comum? Sterling K. Brown explica no site CNN Brasil.  Entretenimento, #CNNPop, Séries de TV, This is Us CNN Brasil

Contents
Grammy anuncia novas performances para domingo; veja quem se apresentaCamila Pitanga usa meme de “Paraíso Tropical” em “Beleza Fatal” e web reage“Ainda Estou Aqui”: veja cartazes e títulos do filme ao redor do mundoConfira a entrevista em vídeo:

Os fãs de “This Is Us” podem ou não gostar da série “Paradise”, que acabou de chegar no streaming Disney+, mas há algo comum nas duas obras: Dan Fogelman. Depois de ter criado a história sobre a família Pearson, ele agora se arrisca em um thriller cheio de segredos em torno de quem matou o presidente dos Estados Unidos.

Em entrevista à CNN, Sterling K. Brown, que está no elenco das duas obras, fez um paralelo entre elas. Em “This Is Us”, seu personagem Randall e a mulher, Beth, brincam de um jogo chamado “Worst Case Scenario”, em que imaginam as piores situações possíveis que podem acontecer. Para ele, “Paradise” é como esse jogo.

“Dan pensou: ‘Vou fazer uma série baseada em cenários de piores casos’”, resumiu o ator.

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Confira a entrevista completa:

  • Grammy anuncia novas performances para domingo; veja quem se apresenta

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  • Camila Pitanga usa meme de "Paraíso Tropical" em "Beleza Fatal" e web reage

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  • "Ainda Estou Aqui": veja cartazes e títulos do filme ao redor do mundo

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Na série, o presidente Cal diz que o mundo é 19 vezes mais ferrado do que qualquer um percebe. Como essa frase ressoa para vocês?

James Marsden: Eu tento não ser tão cínico na vida. E tenho muita esperança no espírito humano e no que podemos alcançar e fazer. Sei que, às vezes, parece que as coisas não estão indo bem, sabe? Mas tenho esperança, e vejo o bem e o que pode vir disso. Mas sim, a série definitivamente explora o “e se” no futuro e a direção que estamos tomando.

Julianne Nicholson: Concordo. Acho que é quase como tentar se manter esperançoso e positivo, encontrando as alegrias em nossas vidas e também olhando para fora e vendo onde podemos lutar uma boa luta, seja na sua comunidade ou cuidando do planeta. Há muito a ser feito, mas acho que o ponto principal é manter-se positivo, esperançoso e leve, compartilhando isso com as pessoas que você encontra ao longo do dia. Porque o oposto não funciona.

Sterling K. Brown: Sim, sinto que hoje em dia não há uma experiência objetiva da realidade, especialmente hoje com cada um tendo seu próprio algoritmo individual, alimentando o que eles já querem ver. Você tende a encontrar neste mundo o que você procura. E se você estiver na escuridão procurando por mais escuridão, é isso que encontrará. E se estiver na luz procurando por mais luz, também encontrará isso. E acho que Dan [Fogelman] é uma pessoa muito interessante, porque passa muito tempo contemplando os piores cenários possíveis. Eu sei disso porque em “This Is Us” jogamos um jogo com esse nome, onde só falávamos sobre as piores coisas que poderiam acontecer na vida. E acho que agora ele fez isso com “Paradise”. Ele pensou: “Vou fazer uma série baseada em cenários de piores casos.” Mas, mesmo no meio disso, a luz está presente. Você precisa acreditar que há algo que vale a pena viver ou lutar. Caso contrário, qual é a alternativa?

A atriz brasileira Fernanda Torres uma vez disse que a arte pode resistir ao longo da vida mesmo nos momentos mais difíceis. Vocês veem “Paradise” como uma obra de arte destinada a provocar reflexão? E o que esperam que o público leve ao assistir?

James Marsden: Espero que seja uma experiência positiva para eles. Não acho que alguém faça esse trabalho ou qualquer outro para deprimir alguém. Sinto que encontramos conforto ao experimentar situações ficcionais, colocando seres humanos nesses cenários nas séries, e é como se você pudesse experimentar o que seria estar naquela situação, vendo isso pelos olhos deles. E é disso que vem o drama. Se tudo fosse apenas flores, não precisaríamos experimentar como é o luto, como superá-lo, ou a perda de um filho, ou a perda de um relacionamento. E, às vezes, são necessárias circunstâncias extremas para trazer essas coisas à tona de forma muito intensa. E acho que é isso que você vê nos três personagens dessa série, que se encontram nessa posição.

Julianne Nicholson: Acho que uma das superpotências de Dan é iluminar a experiência humana, mas em toda a sua plenitude de luto, alegria, lealdade, desconfiança, raiva, e ainda assim torná-la divertida. E a arte pode ser divertida. A arte pode nos tirar das nossas próprias vidas por um momento. Pode ser, sabe, apenas isso, nos afastar das nossas próprias vidas por um minuto. Também pode ser reconhecer algo em um desses personagens que você sente como sendo semelhante a você mesmo. Reconhecer-se na arte é outra coisa bonita.

Sterling K. Brown: Acho que, muitas vezes, na experiência humana, quando você está passando por algo traumático ou doloroso, a sensação é de que ninguém sabe o que isso significa. E então você lê um livro, vê um filme ou série que ilumina o fato de que outras pessoas estão passando por algo que você passou. E essa dor, essa experiência, torna-se algo compartilhado. Você se sente menos sozinho e isso realmente torna um pouco mais fácil seguir em frente.

Confira a entrevista em vídeo:

Este conteúdo foi originalmente publicado em O que “Paradise” e “This Is Us” têm em comum? Sterling K. Brown explica no site CNN Brasil.

 

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