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Pará encoberto por fumaça: Santarém tem qualidade do ar 30 vezes pior do que o recomendando pela OMS 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 18:18
9 meses ago
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Estado lidera ranking de queimadas; cidade decretou emergência ambiental
Este conteúdo foi originalmente publicado em Pará encoberto por fumaça: Santarém tem qualidade do ar 30 vezes pior do que o recomendando pela OMS no site CNN Brasil.  Nacional, -agencia-cnn-, Fumaça, Pará, Poluição, Queimadas CNN Brasil

Contents
Leia MaisSeca extrema avança na região Norte, aponta previsão do CemadenCorregedoria da PM pede prisão de soldado que jogou homem de ponte em SPHomens são presos transportando barbatanas de tubarão no Aeroporto de GuarulhosPará lidera queimadas no BrasilO que diz o Governo do ParáO que diz o Ministério do Meio Ambiente

A cidade de Santarém, no Pará, está coberta por uma nuvem de fumaça devido às queimadas na Amazônia. Nas últimas 48 horas, o município registrou um pico de concentração de poluentes de 154 µg/m³ — 30,8 vezes maior do que o recomendando pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de acordo com dados da plataforma suíça de monitoramento IQAir, enviados à CNN.

No dia 25 de novembro, a cidade decretou situação de emergência ambiental devido à piora da qualidade do ar, causada por queimadas que aumentaram os casos de doenças respiratórias.

Entre os meses de setembro e novembro de 2024, os serviços de saúde de Santarém registraram 6.272 atendimentos relacionados a sintomas respiratórios, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).

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“Não está sendo fácil respirar com toda essa fumaça que tomou conta da cidade. Tem dias que não dá de ver nem o outro lado do rio”, disse Ariane Almeida, moradora que procurou uma unidade de saúde com problemas respiratórios.

Na tarde desta quarta-feira (4), o nível de qualidade do ar melhorou e é considerado moderado. A recomendação é que grupos vulneráveis usem máscaras e purificadores de ar e reduzam exercícios ao ar livre.

O médico Luiz Rocha Miranda relata à CNN que o cheiro de fumaça é constante. “Estamos expostos a essa fumaça tóxica. O rio está seco. Populações vulneráveis sofrem mais com as consequências da crise climática”, afirma.

Pará lidera queimadas no Brasil

Dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que, Pará lidera entre os estados com maior concentração de queimada no Brasil neste ano.

  • Pará: 20,1%
  • Mato Grosso: 18,7%
  • Amazonas: 9,5%
  • Maranhão: 7,7%
  • Tocantins: 6,4%

Até esta terça-feira (3), o número de focos de queimadas é o maior desde 2010, com 53.860 focos registrados.

O que diz o Governo do Pará

O Governo do Pará, por meio do Corpo de Bombeiros Militar, intensificou o combate às queimadas em Santarém e outras regiões do estado, especialmente através da Operação Fênix. Desde o último sábado, 30, as operações receberam um reforço significativo, com o envio de 40 novos bombeiros, totalizando 120 profissionais na linha de frente, distribuídos em cinco frentes de trabalho.

Além disso, oito novas viaturas e abafadores de incêndio foram incorporados às 3 já em operação, com o suporte adicional de dois helicópteros no combate aéreo. O monitoramento é realizado em tempo real via satélite, garantindo uma resposta ágil e coordenada aos focos de calor. Diante do cenário atípico de queimadas enfrentado em 2024, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) adotou medidas extraordinárias, como a decretação de emergência ambiental em agosto, proibindo o uso de fogo para manejo de áreas e implementando o Plano Estadual de Ações de Combate à Estiagem, Queimadas e Incêndios Florestais (PAEINF 2024). Esse plano ampliou o efetivo militar em 66% e promoveu ações de salvamento, combate a incêndios e assistência humanitária. Apesar dos desafios climáticos, o Pará registrou avanços expressivos na preservação ambiental, como a redução histórica de 28,4% no desmatamento em 2024, segundo o sistema PRODES/Inpe, equivalente a uma diminuição de 937 km².

O que diz o Ministério do Meio Ambiente

Os incêndios florestais no Brasil são intensificados pelas mudanças climáticas, que causam a maior estiagem no país em 75 anos. Em 2024, desde o início das ações de combate aos incêndios na Amazônia, o governo federal mobilizou mais de 1.700 profissionais, disponibilizou 11 aeronaves, mais de 20 embarcações e mais de 300 viaturas, além de combater 578 incêndios de grandes proporções. É importante ressaltar que a resposta foi iniciada em 1º de janeiro de 2023, com a criação da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas. Atualmente, 500 profissionais atuam no combate aos incêndios no Pará e no Maranhão.

O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) foi relançado em 5 de junho de 2023. Com a retomada da fiscalização ambiental, houve queda de 30,63% no ritmo de desmatamento na Amazônia de agosto de 2023 a julho de 2024, segundo estimativa do sistema Prodes, do Inpe. É a maior queda percentual em 15 anos.

Em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um pacto com governadores para combater o desmatamento e os incêndios no Pantanal e na Amazônia. Em julho, foi sancionado o Projeto de Lei n° 1.818/2022, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo. O Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, previsto pela política, foi instalado pelo governo federal em 9 de outubro e já realizou duas reuniões.

O presidente Lula publicou também Medida Provisória que autorizou R$ 137 milhões para o combate aos incêndios no Pantanal, incluindo R$ 72,3 milhões para o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em setembro, foi assinada outra MP que autoriza crédito de R$ 514 milhões para o combate aos incêndios na Amazônia, incluindo R$ 114 milhões para o MMA. Uma terceira MP, assinada em novembro, flexibiliza a transferência de recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) para estados e municípios em regiões com emergência ambiental, priorizando agilidade no combate aos incêndios.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Pará encoberto por fumaça: Santarém tem qualidade do ar 30 vezes pior do que o recomendando pela OMS no site CNN Brasil.

 

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