By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Pó no pólen: polícia apreende pistola de ouro em endereço de quadrilha
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Pó no pólen: polícia apreende pistola de ouro em endereço de quadrilha
outros

Pó no pólen: polícia apreende pistola de ouro em endereço de quadrilha

Última atualização: 19 de dezembro de 2024 11:53
6 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Oleandro, policiais civis encontraram uma pistola de ouro (foto em destaque) em um dos endereços alvo da investigação, em São Paulo, nesta quinta-feira (19/12).

Contents
Leia tambémMala com 29 kg de cocaína levou polícia até casal do tráfico no DFSaiba quem é o casal que movimentou R$ 200 milhões com cocaínaPó no pólen: bando faturou R$ 200 milhões camuflando cocaína em floresReceita acha cocaína em carga de açaí congelado que iria à AustráliaPó no pólen

Com a participação de cerca de 200 policiais, a ação cumpre 23 mandados de prisão temporária e 46 de busca e apreensão, sendo 12 em Ceilândia, seis em Samambaia, um no Guará , dois em Águas Claras, quatro em Taguatinga, três no Gama, 10 em São Paulo, cinco em Foz do Iguaçu (PR), dois em Valparaiso (GO) e um em Goiânia (GO).

Milionário, o esquema criminoso que despejava centenas de quilos de cocaína nas regiões administrativas da capital da república foi desmantelado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Em apenas dois anos, a organização criminosa alvo da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) movimentou ao menos R$ 200 milhões com a venda de pó e skunk.

As diligências da Operação Oleandro — espécie de planta tóxica que pode levar à parada cardíaca e à morte caso seja ingerida — mapearam a ação de um grupo estruturado e com funções bem definidas que transportava grandes quantidade de cocaína em meio a flores colhidas na cidade paulista de Holambra.

- Advertisement -
Ad image

Um dos meios utilizados pelo grupo criminoso para o transporte da droga de São Paulo para o Distrito Federal consistia na ocultação de malas contendo cocaína e skunk, misturadas a uma carga de plantas visando dificultar a fiscalização e localização da droga.

O milionário esquema era comandado por um casal morador de uma confortável casa em um condomínio na Ponte Alta do Gama. Claudecir Cardoso, 49 anos, e Selma Rodrigues, 36 anos, foram presos nas primeiras horas desta quinta-feira (19/12).

A estrutura empresarial contava com um núcleo familiar responsável pelos recebimentos dos valores obtidos com a venda das drogas, composto por dois irmãos (35 anos e 28 anos), já presos anteriormente por tráfico de drogas, a companheira de um deles, de 31 anos, e a genitora, de 47 anos.

Além deste núcleo central, o grupo conta com ao menos três gerentes responsáveis pela distribuição da droga (47, 45 e 39 anos). Um outro integrante, de 45 anos, era o responsável pelo transporte da droga de São Paulo para o Distrito Federal.

Foi identificada ainda uma das fornecedoras de droga, residente em São Paulo, de 46 anos. Os demais investigados se referem a pequenos traficantes e “testas de ferro” envolvidos com o grupo criminoso.

Além das prisões temporárias e mandados de busca e apreensão, os policiais pediram o bloqueio de 20 contas bancárias até o limite de R$ 10 milhões. Com relação às pessoas jurídicas usadas para lavar o dinheiro, o valor a ser bloqueado terá como limite o montante de R$ 100 milhões.

Leia também
  • Distrito Federal
    Mala com 29 kg de cocaína levou polícia até casal do tráfico no DF
  • Na Mira
    Saiba quem é o casal que movimentou R$ 200 milhões com cocaína
  • Na Mira
    Pó no pólen: bando faturou R$ 200 milhões camuflando cocaína em flores
  • São Paulo
    Receita acha cocaína em carga de açaí congelado que iria à Austrália

Pó no pólen

O motorista, funcionário de uma floricultura do DF — a empresa não tem nenhuma ligação com o tráfico de drogas — aproveitava as viagens até São Paulo para buscar flores e misturava os carregamentos de drogas entre os ramos de plantas para despistar a fiscalização nas rodovias.

Quando chegava ao DF, a droga era rapidamente pulverizada entre uma série de pequenos traficantes que se encarregavam de vender a cocaína e a maconha no varejo. O condutor costumava receber R$ 1 mil quando buscava a carga na cidade paulista e recebia outros R$ 3 mil quando chegava com sucesso ao destino, no DF.

Em apenas dois anos, uma das empresas de fachada utilizada pelo grupo para lavar o dinheiro oriundo do tráfico de drogas movimentou R$ 199 milhões.

De acordo com o delegado Fábio Souza, diretor da Divisão de Repressão às Drogas III, foram identificadas outras formas de entrega desta droga na capital do país.

“O líder da organização criminosa recebia a droga dos fornecedores, fosse em um encontro pessoal com o caminhão na rodovia ou essa droga cessando no próprio condomínio dele, imediatamente já era distribuída para outros traficantes por meio de motoboys e serviços de transporte por aplicativo”, detalha o delegado.

O comércio dessas drogas estava concentrado, principalmente, nas proximidades de bares em Ceilândia. “O líder passava quase o dia todo nesses estabelecimentos jogando e controlando a distribuição e venda dessa droga. Os integrantes dessa organização são pessoas mais maduras, que buscavam ser até muito discretas, eles evitavam ostentar”, comenta.

Os envolvidos podem responder por integrar organização criminosa, com penas variando de três a oito anos de reclusão, tráfico de drogas, com sanção de cinco a 15 anos de reclusão e lavagem de dinheiro, com pena de três a dez anos.

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Ana Maria Braga revela gravidez de Tati Machado ao vivo: “Exquece vovó” 
Next Article Imposto seletivo: o desenho equivocado de um tributo regulatório
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?