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Rainha do Gado: professora do GDF “milionária” tem bens sequestrados

Última atualização: 10 de dezembro de 2024 02:47
9 meses ago
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Indiciada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por liderar quadrilha especializada em fraudes contra bancos públicos e privados e lavagem de dinheiro, uma professora aposentada da rede pública do DF foi alvo de mandados judiciais que sequestraram uma série de bens dela e de outros 10 investigados por também integrarem o esquema, que movimentou R$ 54,5 milhões.

Contents
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A ação faz parte da terceira fase da Operação Rainha do Gado, da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia).

A coluna apurou que a base da organização criminosa era em Brazlândia e liderada pela professora aposentada Vanesia Maria Rodrigues de Araújo (foto em destaque), presa na primeira fase da operação, deflagrada em 18 de junho deste ano. De cunho familiar, a estrutura fraudulenta contava com outros parentes da detida, bem como empregados dos bancos.

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A pedido da PCDF, a Vara Criminal de Brazlândia, com aval do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), determinou o sequestro de bens e bloqueio de contas bancárias dos 11 investigados até o limite de R$ 24,6 milhões. Mais de R$ 3 milhões em bens foram encontrados pela PCDF. Já foram apreendidos sete veículos, totalizando R$ 490 mil, sete imóveis, totalizando R$ 2,6 milhões, e cerca de R$ 47 mil em ativos financeiros.

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Veja imagens da “Rainha do Gado”:

5 imagens

Apesar de ganhar R$ 9,4 mil brutos, a mulher movimentou R$ 32,8 milhões nos últimos cinco anos

Empregados de instituições financeiras também estariam envolvidos no esquema, facilitando a obtenção dos empréstimos com a cobrança de juros abaixo do mercado
Suspeita-se que há também o uso de documentação fraudulenta para conseguir os créditos, com o conhecimento dos empregados envolvidos
Vanesia Maria Rodrigues de Araújo ao lado do marido, Genival Araújo
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Durante um ano de investigação, a 18ª DP apurou que o bando tocava um esquema fraudulento de empréstimos em bancos, em nomes de terceiros

Reprodução

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Apesar de ganhar R$ 9,4 mil brutos, a mulher movimentou R$ 32,8 milhões nos últimos cinco anos

Reprodução

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Empregados de instituições financeiras também estariam envolvidos no esquema, facilitando a obtenção dos empréstimos com a cobrança de juros abaixo do mercado

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Suspeita-se que há também o uso de documentação fraudulenta para conseguir os créditos, com o conhecimento dos empregados envolvidos

Reprodução

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Vanesia Maria Rodrigues de Araújo ao lado do marido, Genival Araújo

Reprodução

O esquema

Após um ano e meio de investigação, a 18ª DP apurou um esquema fraudulento de empréstimos em bancos, com a cobrança de porcentagem de participação sobre o valor obtido da instituição financeira, que girava em torno de 5% a 20% do montante emprestado.

Gerentes de um banco público e de bancos privados estavam envolvidos no esquema, facilitando a obtenção dos empréstimos com a cobrança de juros abaixo do mercado, por meio da concessão de financiamentos imobiliários. Havia também o uso de documentação fraudulenta para conseguir os créditos, com o conhecimento dos gerentes envolvidos.

A organização criminosa era hierarquizada e composta de “corretores”, “fraudadores” e “intimidadores”. Os corretores eram responsáveis por oferecer condições de crédito ilícitas aos beneficiários finais dos empréstimos, agindo como uma espécie de aliciadores de clientes para o grupo criminoso.

Os fraudadores criavam a documentação falsa utilizada para obtenção dos créditos. Eles falsificavam notas fiscais, procurações, escrituras de imóveis, dentre outros documentos, para fundamentar documentalmente o empréstimo concedido. Por fim, os intimidadores eram responsáveis por ameaçar os clientes que tentavam desistir de obter o empréstimo fraudulento oferecido.

Os elementos de informação colhidos pela investigação apontaram que os intimidadores possuem ligação com criminosos com histórico de tráfico de drogas, estupro, roubo e furto e se utilizavam dessa conexão para ameaçar e coagir os clientes que tentavam desistir do empréstimo fraudulento. O dinheiro ilícito obtido por meio do esquema sustentava o padrão de vida do grupo criminoso e era utilizado para adquirir empresas.

Movimentação milionária

De acordo com informações bancárias produzidas na primeira fase da operação, o grupo liderado por ela movimentou a quantia de R$ 32,7 milhões, em transações atípicas, apesar de a renda mensal declarada da professora aposentada ser de R$ 9.433,34.

Com a segunda fase da operação, verificou-se a movimentação de outros R$ 12 milhões supostamente ilícitos, em período inferior a um ano, gerando um total movimentado de R$ 54,5 milhões nos últimos cinco anos.

Ao analisar o perfil das contas envolvidas, notou-se que a maior parte das movimentações, tanto a crédito como a débito, foram transferências entre servidores da Fundação Educacional do DF, principalmente professores e agentes de serviços gerais. A investigação apontou ainda a suposta alteração de contracheques de servidores do GDF, para aumento temporário da margem de crédito dos beneficiários do esquema.

Segundo o apurado, a líder do grupo alterava contracheques do GDF por meio de um programa de computador, aumentando o salário bruto do beneficiário do esquema para que sua margem de crédito fosse maior e iludisse a instituição financeira responsável pela concessão do empréstimo, gerando um crédito acima da capacidade financeira do servidor. Os envolvidos responderão, além dos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro, por crimes contra o sistema financeiro, podendo as penas alcançarem 24 anos de prisão.

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