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Relator apresenta parecer de regulamentação da reforma tributária na CCJ 

Última atualização: 10 de dezembro de 2024 13:41
7 meses ago
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Relatório de Eduardo Braga mantém isenção para carnes e prevê taxação extra para armas e munições; texto deve ser votado nesta quarta-feira (11) na Comissão
Este conteúdo foi originalmente publicado em Relator apresenta parecer de regulamentação da reforma tributária na CCJ no site CNN Brasil.  Notícias, -agencia-cnn-, Eduardo Braga, Reforma tributária, Senado CNN Brasil

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O senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do principal projeto de regulamentação da reforma tributária, apresentou, nesta terça-feira (10), o parecer na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado.

A leitura do relatório estava inicialmente prevista para segunda-feira (9), mas a sessão foi cancelada pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), vice-presidente da CCJ, que alegou falta de quórum. Mesmo com o revés e atraso no cronograma acordado, está mantida a previsão de votar a proposta na quarta-feira (11).

Braga protocolou o parecer na manhã de segunda-feira, com sugestões de mudanças. Entre elas, a inclusão de armas e munições no Imposto Seletivo (IS), conhecido como “imposto do pecado”. Os itens não serão taxados quando são destinados às Forças Armadas ou instituições de segurança pública.

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Itens plásticos descartáveis, como copos e canudos, também estavam incluídos na taxação, mas Braga recuou e afirmou ter cometido um “erro”. Segundo ele, o setor de plásticos ficou em “pandemônio” com a possibilidade da cobrança extra. Ele anunciou ter retirado a taxação pelo IS dos descartáveis.

A leitura formal do relatório faz parte da análise na comissão. Os senadores ainda terão até quarta-feira para apresentar sugestões ao projeto. Por acordo, o prazo de vista (mais tempo para análise) será de 24 horas.

O projeto foi enviado pelo governo e aprovado na Câmara em julho. Desde então, está em análise no Senado e recebeu mais de duas mil emendas. Braga acatou mais de 650 de forma total ou parcial.

Como a CNN mostrou, a intenção do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é levar a proposta no mesmo dia ao plenário e votá-la até quinta-feira (12).

Entenda a proposta

O projeto regulamenta a aplicação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), e do Imposto Seletivo (IS), os novos tributos criados pela reforma tributária sobre o consumo, promulgada em 2023.

A proposta é uma das prioridades do governo neste ano. Os novos tributos vão substituir, de forma gradual, cinco impostos cobrados atualmente (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS). De acordo com o texto aprovado pela Câmara, a alíquota geral da reforma tributária, composta pela soma do IBS e da CBS, é estimada entre 26,5% e 28%.

Incluída na reta final da votação na Câmara, a isenção para carnes foi mantida no relatório de Braga. As proteínas (bovina, suína, ovina, caprina e de aves, além de peixes e algumas carnes de peixe) constam na lista de produtos com alíquotas zero dos novos impostos.

Mudanças

Entre as mudanças feitas por Braga está a inclusão de serviços de home care, de esterilização e de instrumentação cirúrgica, no rol de atividades submetidas à redução de 60% em tributos. O senador também incluiu serviços de internet e telefonia no sistema de cashback – mecanismo de devolução para famílias de baixa renda.

Também foram ampliadas as isenções para o setor de imóveis. Braga ampliou, de 40% para 50%, o percentual de redução dos novos tributos na venda de imóveis e, de 60% para 70%, na locação.

Sobre a “trava” para a alíquota padrão de 26,5% dos novos impostos, o relator incluiu prazo de 90 dias, após a avaliação quinquenal, para o Poder Executivo enviar um projeto para redução da alíquota quando ela ultrapassar o limite.

Segundo Braga, as alterações do parecer dele representam um aumento de 0,13 ponto percentual na alíquota e devem ser compensadas pela redução da sonegação de impostos quando a reforma entrar em vigor.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Relator apresenta parecer de regulamentação da reforma tributária na CCJ no site CNN Brasil.

 

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