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Relatório da AGU sobre plataformas digitais só inclui resposta do LinkedIn 

Última atualização: 29 de janeiro de 2025 18:31
7 meses ago
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Empresa reforçou que é uma rede de perfis reais, focado no ambiente profissional, não permitindo paródias e páginas de pets
Este conteúdo foi originalmente publicado em Relatório da AGU sobre plataformas digitais só inclui resposta do LinkedIn no site CNN Brasil.  Política, AGU (Advocacia-Geral da União), LinkedIn CNN Brasil

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Leia Mais:Brasil “beberá da fonte” DeepSeek, mas quer IA própria, diz ministra à CNNAGU: Meta precisa assumir responsabilidade com ambiente informacionalAGU prepara documento sobre plataformas digitais para STF e CongressoEnvio para o Congresso e STF

O relatório feito pela Advocacia-Geral da União (AGU) após a audiência pública sobre moderação nas plataformas digitais consta apenas a colaboração de uma big tech: o LinkedIn.

O documento tem, no momento, 42 tópicos com subsídios sobre o debate técnico de moderação de conteúdo.

O Linkedin reforçou que é uma rede de perfis reais, focado no ambiente profissional. A plataforma não permite paródias e páginas de pets.

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De acordo com a empresa, há a aplicação de “três camadas” de moderação de conteúdo. A rede afirma que pode diminuir alcance ou apagar publicações que atendam aos requisitos de política para comunidade profissional.

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A primeira camada é feita com ferramenta de inteligência artificial e aprendizagem de máquina. A empresa diz que usa experiências de publicações prévias, com palavras-chave para analisar o conteúdo. A rede ainda afirma que faz testes e atualizações para garantir a precisão.

“Em 300 milissegundos após a criação do conteúdo, o sistema analisa vários sinais e filtra automaticamente conteúdo que viola as políticas, tornando-o visível apenas para o autor”, disse a empresa no documento encaminhado à AGU.

Na segunda camada, há avaliação híbrida de inteligência artificial de uma equipe humana treinada pela empresa.

“Este conteúdo sinalizado é revisado por um humano, onde moderadores o avaliam de acordo com as políticas do LinkedIn e tomam as medidas apropriadas se as violações forem confirmadas”.

A terceira camada é feita pelos usuários que podem denunciar as publicações, posteriormente, a análise é feita pela equipe de moderação.

Sobre desinformação, o LinkedIn diz que conteúdo falso ou enganoso viola políticas e contrato com o usuário.

Segundo a empresa, eles removem alegações “comprovadamente falsas ou substancialmente enganosas e que provavelmente causarão danos. Conteúdo que é falso ou substancialmente enganoso, mas que provavelmente não causará danos, não é elegível para distribuição além da rede de contatos do autor”.

Usuários que infringirem as políticas da empresa podem sofrer restrições ou até serem removidos da plataforma.

Envio para o Congresso e STF

A AGU deve enviar as colaborações para o Congresso e ainda para o Supremo Tribunal Federal (STF) em ações que o órgão participa como amicus curiae, quando uma parte interessada em um processo envia subsídios para a avaliação do caso.

Uma audiência pública foi convocada em 22 de janeiro para tratar sobre as ferramentas das plataformas para combater desinformação e discurso de ódio. Nenhuma empresa enviou representantes.

Apesar da ausência, no dia do evento, o ministro Jorge Messias afirmou que as plataformas o procuraram e se dispuseram a enviar colaborações.

A decisão do governo de chamar a audiência foi motivada pelas mudanças na Meta. A empresa encerrou o programa de checagem nos Estados Unidos no começo do mês.

A AGU também notificou extrajudicialmente a plataforma sobre a mudança.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Relatório da AGU sobre plataformas digitais só inclui resposta do LinkedIn no site CNN Brasil.

 

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