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Relatório do BC revela pico de incerteza entre economistas 

Última atualização: 2 de dezembro de 2024 23:28
9 meses ago
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Expectativas de agentes do mercado financeiro sobre inflação e taxa de juros se tornaram dispersas diante de cenário fiscal desafiador
Este conteúdo foi originalmente publicado em Relatório do BC revela pico de incerteza entre economistas no site CNN Brasil.  Economia, Banco Central, Boletim Focus, Mercado Financeiro, pacote fiscal, Selic, William Waack CNN Brasil

Contents
Leia MaisAnúncio do pacote fiscal foi dúbio porque governo tenta agradar alas opostas, diz cientista político ao WWPacote fiscal ainda pesa no desempenho do mercado financeiroUBS BB prevê Selic a 13,5% em março e descarta corte de juros pelo BC em 2025As divergências sobre a SelicMercado revisa estimativas para o IPCA

Os agentes do mercado têm estimativas cada vez mais divergentes sobre o futuro dos principais indicadores da economia brasileira. Essa realidade ficou evidente na divulgação das frequências do Relatório Focus, em que o Banco Central coleta as projeções dos analistas e dirigentes do setor financeiro. A falta de consenso — ou de algo que se aproxime de uma unanimidade — já é um indicativo de incerteza no cenário nacional.

“A incerteza é pior do que o cenário ruim. Quando há incerteza, o investidor não sabe o que fazer com o dinheiro e leva os investimentos para outro país. No caso das empresas, isso é ainda pior. Não há previsibilidade. Imagina o impacto de uma taxa básica de juros de 12% ao ano no planejamento. Agora, compare isso com uma Selic de 15%. Como fazer essa conta? “, indica Marcela Kawauti, economista-chefe da Lifetime Investimentos.

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As divergências sobre a Selic

No fim de outubro, 90,4% dos economistas consultados pelo BC afirmaram que a Selic fecharia 2024 em algum patamar entre 11,25% ao ano e 11,75% ao ano. Um mês depois, essa taxa já caiu para 55,2% dos respondentes. O restante (43,4%) passou a apostar numa alta da taxa básica de juros, que ficaria numa banda de 11,75% a 12,25%

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Para 2025, o cenário é parecido e há uma dispersão cada vez maior das projeções. No mês passado, metade dos agentes avaliava que a Selic acabaria o ano que vem numa faixa que iria de 10% a 11,25% ao ano. Agora, só 15% dos respondentes mantiveram essa mesma perspectiva. Três em cada dez (34,3%) apostam numa faixa 1,25 ponto percentual maior e 40,7% deles dizem que a Selic acabará o ano em algum patamar entre 11,5% e 13,75%.

Três cenários contribuem para a dispersão das estimativas, segundo Kawauti. Primeiro, a leitura realizada pelo mercado de que o governo não será capaz de controlar a trajetória da dívida pública — opinião impulsionada pelo mal-estar gerado com o anúncio de um pacote fiscal considerado tímido na semana passada. Em segundo lugar, ainda não está claro para os agentes econômicos qual será a postura do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que assume a autoridade monetária em janeiro.

Por último, ainda há a alta recente do dólar, que bateu R$ 6, chegando ao maior valor nominal da história da moeda brasileira com o risco de estacionar nessa faixa de preço.

“O que o Banco Central vai fazer diante de tanta incerteza, não dá para saber. Ele vai precisar ser muito duro para retornar as perspectivas ao patamar anterior”, diz a economista-chefe da Lifetime. Essa postura levaria ao aumento da taxa Selic, numa tentativa de esfriar a economia e diminuir a pressão inflacionária para o centro da meta, que no ano que vem é de 3%.

Mercado revisa estimativas para o IPCA

Nenhum dos economistas consultados pelo Banco Central avalia que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vai terminar 2025 no patamar de 3% ao ano estipulado pelo Conselho Monetário Nacional.

Ainda assim, as opiniões também se espraiaram no último mês. Em outubro, mais de seis em cada dez respondentes diziam que o IPCA ficaria numa banda de 3,78% a 4,32%. Agora, pouco mais de um terço deles tem a mesma visão. Outros 34,9% preveem um intervalo de 4,32% a 4,86%; e 21,8% deles cravam que a inflação vai estourar o teto da meta, que é de 4,5% para o ano que vem.

“O mercado deu o benefício da dúvida ao governo no ano passado. Como ficamos só com indicações, sem nenhum compromisso de fato (de ajuste estrutural das contas públicas), cobra-se o preço”, afirma Marcela.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Relatório do BC revela pico de incerteza entre economistas no site CNN Brasil.

 

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