By using this site, you agree to the Privacy Policy and Terms of Use.
Aceitar
RMS No Ar®RMS No Ar®RMS No Ar®
  • Início
Lendo: Sem acordo na CCJ, governo retira pedido de inclusão da PEC do corte de gastos e aposta em análise no plenário 
Compartilhe
Notification Mostrar mais
Font ResizerAa
RMS No Ar®RMS No Ar®
Font ResizerAa
  • Notícias
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Ciência
  • Tecnologia
  • Acesso
  • Início
Já possui uma conta? Entrar
Siga nas redes
  • Contact
  • Blog
  • Complaint
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
RMS No Ar® > Blog > outros > Sem acordo na CCJ, governo retira pedido de inclusão da PEC do corte de gastos e aposta em análise no plenário 
outros

Sem acordo na CCJ, governo retira pedido de inclusão da PEC do corte de gastos e aposta em análise no plenário 

Última atualização: 4 de dezembro de 2024 13:44
7 meses ago
Compartilhe
Compartilhe

Proposta foi incluída pauta da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, mas foi retirada a pedido de governistas por falta de consenso para votação; governo espera análise no plenário até 18 de dezembro
Este conteúdo foi originalmente publicado em Sem acordo na CCJ, governo retira pedido de inclusão da PEC do corte de gastos e aposta em análise no plenário no site CNN Brasil.  Política, -agencia-cnn-, Câmara dos Deputados, CCJ, CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), corte de gastos CNN Brasil

Contents
Leia MaisGoverno não tem votos nem para aprovar urgência das medidas fiscais, diz LiraDeputados dizem que pacote fiscal não pode “pegar carona” em PEC mais avançadaDólar alto reflete “ruído” sobre pacote de contenção de despesas, diz Ceron

Deputados governistas pediram, nesta quarta-feira (4), a retirada do pedido para incluir a proposta sobre os cortes de gastos na pauta da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara. Um pedido de inclusão extrapauta do texto havia sido apresentado. No entanto, não houve acordo para que não fossem apresentados pedidos de adiamento da votação, caso fosse incluída na pauta.

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA) afirmou existir precedentes para que a Proposta de Emenda à Constituição seja apensada (incorporada) a outra e vá para votação diretamente no plenário. A intenção do governo é que o texto seja votado até o dia 18 de dezembro.

Segundo ele, como deputados manifestaram a intenção de pedir vista (mais tempo) para análise, não faria sentido manter a proposta na pauta da CCJ. O prazo da vista é de duas sessões do plenário da Casa, o que atrasaria o cronograma estimado pelo governo.

- Advertisement -
Ad image

Leia Mais

  • Governo não tem votos nem para aprovar urgência das medidas fiscais, diz Lira

    Governo não tem votos nem para aprovar urgência das medidas fiscais, diz Lira

  • Deputados dizem que pacote fiscal não pode "pegar carona" em PEC mais avançada

    Deputados dizem que pacote fiscal não pode “pegar carona” em PEC mais avançada

  • Dólar alto reflete "ruído" sobre pacote de contenção de despesas, diz Ceron

    Dólar alto reflete “ruído” sobre pacote de contenção de despesas, diz Ceron

“Não faz sentido manter o requerimento extrapauta. O desejo do governo é votar essa matéria do ajuste fiscal até o dia 18 de dezembro no plenário da Câmara dos Deputados, para que o Senado, se assim desejar, também possa apreciar a matéria. Por isso, peço então a retirada do requerimento de inclusão extrapauta dessa matéria na CCJ, na sessão de hoje”, disse na reunião.

O deputado José Guimarães, líder do governo na Casa, afirmou que, durante a gestão de Jair Bolsonaro, deputados utilizaram o mesmo recurso de apensamento para adiantar a análise de propostas. “Há precedentes aqui nesta Comissão, portanto, se Vossas Excelências querem questionar, no mínimo, deveriam fazer autocritica do que fizeram no passado quando eram governo”, disse.

Segundo a presidente da CCJ, deputada Caroline De Toni (PL-SC), aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, a alternativa de apensamento vai contra as regras regimentais.

Como a CNN mostrou, parte dos deputados defende que o apensamento só pode ser feito em propostas que estejam na mesma fase de tramitação.

A decisão sobre o tema é do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que já alertou líderes que iria recorrer ao apensamento se houver resistência à PEC na CCJ.

“Nós entendemos que só pode haver apensação após passar pelo juízo de admissibilidade [da CCJ]. Os precedentes em sentido contrário, nós respeitamos porque é de decisão do presidente da Casa, mas nós nos posicionamos contrários a esses precedentes e achamos que o próprio colegiado é enfraquecido e desprestigiado quando isso acontece, por mais que muitas vezes seja uma decisão política e que já tenha precedentes na Casa”, declarou De Toni.

Para cumprir a meta fiscal, o governo enviou, à Câmara, um pacote de cortes que deve chegar a até R$ 70 bilhões em 2026. Foram apresentados um projeto de lei complementar, um projeto de lei ordinária e uma Proposta de Emenda à Constituição. Mesmo com calendário apertado, o Executivo pressiona e espera a aprovação dos textos até o fim do ano.

A PEC, além de exigir quórum qualificado, tem um regime de análise próprio e mais demorado do que os projetos, que podem ter regime de urgências aprovados no plenário para pular a etapa de análise nas comissões. Após passar pela CCJ, a PEC ainda precisaria ser analisada por uma comissão especial antes de ir ao plenário.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Sem acordo na CCJ, governo retira pedido de inclusão da PEC do corte de gastos e aposta em análise no plenário no site CNN Brasil.

 

You Might Also Like

Festival 10 Horas de Arrocha divulga primeiras atrações e inicia vendas com promoção imperdível

Empregador Doméstico Não Pode Mais Deduzir Contribuição ao INSS no IR, Mas Deve Fornecer Informe de Rendimentos

Homem morre em acidente com caminhonete e ônibus na Bahia; arma e drogas são apreendidas

Dívidas milionárias dificultam retorno da Texaco ao Brasil, dizem fontes

Jerônimo Rodrigues destaca “legado grandioso” deixado por André Curvello na Secom

Compartilhe esse artigo
Facebook Twitter Email Print
Previous Article Dueto de Bruno Mars e Lady Gaga é a música mais compartilhada do Spotify 
Next Article PM que matou motociclista em briga por R$ 7 é afastado das funções por 120 dias 
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RMS No Ar®RMS No Ar®
© RMS no Ar. Todos os direitos reservados.
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?