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SP: Prefeitura encerra contrato com empresas de ônibus por ligação com PCC 

Última atualização: 29 de janeiro de 2025 18:47
7 meses ago
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Serviços à população vão permanecer até substituição total das empresas
Este conteúdo foi originalmente publicado em SP: Prefeitura encerra contrato com empresas de ônibus por ligação com PCC no site CNN Brasil.  São Paulo, -agencia-cnn- CNN Brasil

Contents
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A Prefeitura de São Paulo rescindiu, na tarde desta quarta-feira (29), os contratos com as empresas de ônibus investigadas por ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Transwolff e UPBus serão substituídas no sistema de transporte público da cidade depois de uma nova licitação.

Desde o dia 9 de abril, a Transwolff e a UPBus estão sob intervenção municipal. A medida foi tomada após uma operação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontar as concessionárias como intermediárias para lavagem de dinheiro proveniente do PCC.

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Segundo comunicado divulgado pela prefeitura, “permanecerão as intervenções já em curso nas concessionárias, garantindo os serviços prestados à população, bem como os pagamentos dos funcionários e fornecedores”.

Em dezembro de 2024, o prefeito Ricardo Nunes anunciou que a abertura de processos para romper os contratos e deu 15 dias para que ambas apresentassem posicionamentos de defesa.

Como mostrou a CNN, fiscalizações realizadas nas empresas pela Prefeitura detectaram a existência de inconformidades financeiras e operacionais, além da necessidade de uma série de mudanças de infraestrutura, manutenção veicular e qualificação das questões financeiras.

Em nota, a Transwolf contesta a decisão da Prefeitura e afirma que a decisão foi arbitrária. “Medida foi tomada em descompromisso com princípios do Direito. Mesmo sem nenhuma comprovação da existência de qualquer vínculo da empresa e de seus dirigentes com organizações criminosas”. 

A CNN entrou em contato com a defesa da UPBus e ainda aguarda um posicionamento.

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Entenda o caso

Uma operação deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), em abril desse ano, teve como alvo as empresas Transwolff e UPBus, que operam linhas municipais de São Paulo, e foram apontadas como intermediárias para lavagem de dinheiro proveniente do PCC.

De acordo com a investigação, as empresas, que transportam diariamente mais de 700 mil passageiros na capital paulista, são ligadas à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e utilizadas para lavar dinheiro obtido com diversos crimes, como tráfico de drogas e roubos.

Ambas as empresas teriam recebido mais de R$ 800 milhões dos cofres públicos somente no ano passado.

A Operação Fim da Linha, cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e 52 de busca e apreensão na capital paulista e em outras cidades da região metropolitana e do interior de SP.

O presidente da UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso na manhã da última sexta-feira (20). A prisão aconteceu em uma ação conjunta da PM com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (GAECO).

Este conteúdo foi originalmente publicado em SP: Prefeitura encerra contrato com empresas de ônibus por ligação com PCC no site CNN Brasil.

 

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